segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Cultura Organizacional




A palavra cultura é um conceito complexo que se assimila a valores, normas, crenças, costumes, ou qualquer outro termo que se escolha, oriundo dos vastos textos de antropologia disponíveis. Uma simples definição de cultura não é adequada devido à complexidade do conceito. De fato, definir cultura se tornou um estudo por si mesmo. Em 1952, pesquisadores encontraram mais de 160 diferentes definições de cultura (ALLAIRE e FIRSIROTU, 1984).
Tylor (1871) apud Laraia (1992) propôs uma das primeirasdefinições de cultura, como sendo “aquele todo complexo que inclui conhecimento, crença, arte, morais, leis, costumes e qualquer outra capacidade ou hábito adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade”.
Já Ferraro (1994), apresentou uma das mais recentes e simples definições, dizendo que cultura que significa “tudo que as pessoas têm, pensam e fazem como membros da sociedade”.
Beckhard (1972) apud Chiavenato (1998), “cultura organizacionalsignifica um modo de vida, um sistema de crenças, expectativas e valores, uma forma de interação de relacionamento típicos de uma determinada organização”.
Destes conceitos formais de cultura, desde o século XIX até os dias de hoje, a cultura éentendida e definida como um conjunto de fatores inerentes aos indivíduos da sociedade.
A partir da definição de cultura, podemos definir a cultura organizacional, que segundo Kissil (1998), também pode ser chamada de cultura corporativa, e representa o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização.
A cultura corporativa também refere-se ao sistema de significados compartilhados por todos estes membros, e também como o fator que distingue uma organização das demais. As características de cada indivíduo quando se relaciona com outras pessoas dentro de qualquer grupo social, são a base para as características do grupo como um todo.
Esta mesma cultura corporativa constitui o modo institucionalizado de pensar e agir que existe em uma organização. A essência da cultura de uma empresa é expressa pela maneira como ela faz seus negócios, a maneira como ela trata seus clientes e funcionários, o grau de autonomia ou liberdade que existe em suas unidades ou escritórios e o grau de lealdade expresso por seus funcionários com relação à empresa.
A cultura organizacional representa as percepções dos dirigentes e funcionários da organização e reflete a mentalidade que predomina na organização. Por esta razão, ela condiciona a administração das pessoas.
Em outras palavras, a cultura organizacional representa as normas informais e não escritas que orientam o comportamento dos membros de uma organização no dia-a-dia e que direcionam suas ações para o alcance dos objetivos organizacionais. No fundo, é a cultura que define a missão e provoca o nascimento e o estabelecimento dos objetivos da organização. A cultura precisa ser alinhada juntamente com outros aspectos das decisões e ações da organização como planejamento, organização, direção e controle para que se possa melhor conhecer a organização.
E por último, Schein apud Fleury et al. (1996, p. 20) afirma que “cultura organizacional é o conjunto de pressupostos básicos que um grupo inventou, descobriu ou desenvolveu ao aprender como lidar com os problemas de adaptação externa e integração interna e que funcionaram bem o suficiente para serem considerados válidos e ensinados a novos membros como a forma correta de perceber, pensar e sentir, em relação a esses problemas”.
Esta última definição é uma síntese deste tópico, que visa explicar a relação que a cultura organizacional tem com o comportamento de cada indivíduo, e deixando claro também que este comportamento, somado aos das outras pessoas em um mesmo grupo, equipe ou organização, é que irão moldar o modo de funcionamento da empresa, e serão também as bases para os bons (ou maus) resultados da organização.
Agora que discutimos o conceito de cultura e cultura organizacional, vamos identificar alguns tipos de cultura organizacional, definidos por Chiavenato (2004).

Fonte: administração e gestão.

O Que é Cultura Organizacional



A cultura organizacional ou cultura corporativa é o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização. Ela refere-se ao sistema de significados compartilhados

A cultura organizacional ou cultura corporativa é o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização. Ela refere-se ao sistema de significados compartilhados por todos os membros e que distingue uma organização das demais. Constitui o modo institucionalizado de pensar e agir que existe em uma organização. A essência da cultura de uma empresa é expressa pela maneira como ela faz seus negócios, a maneira como ela trata seus clientes e funcionários, o grau de autonomia ou liberdade que existe em suas unidades ou escritórios e o grau de lealdade expresso por seus funcionários com relação à empresa. A cultura organizacional representa as percepções dos dirigentes e funcionários da organização e reflete a mentalidade que predomina na organização. Por esta razão, ela condiciona a administração das pessoas.

Em outras palavras, a cultura organizacional representa as normas informais e não escritas que orientam o comportamento dos membros de uma organização no dia-a-dia e que direcionam suas ações para o alcance dos objetivos organizacionais. No fundo, é a cultura que define a missão e provoca o nascimento e o estabelecimento dos objetivos da organização. A cultura precisa ser alinhada juntamente com outros aspectos das decisões e ações da organização como planejamento, organização, direção e controle para que se possa melhor conhecer a organização.

Pode-se Mudar a Cultura de uma Organização? Deve-se mudar a cultura da Organização em busca de resultados?

Segundo Kissil (1998), para que a organização possa sobreviver e se desenvolver, para que existam revitalização e inovação, deve-se mudar a cultura organizacional. Esse conceito responde plenamente esta questão, onde o Autor sugere que a revitalização e a inovação são fatores importantes para as empresas, e de certo modo só se consegue isso mudando a cultura da organização.

O esforço de entendimento mútuo dentro da empresa é uma maneira de garantir uma estrutura consistente e manter o ritmo de produtividade da organização. Para montar as equipes com um perfil variado é preciso de um enfoque cultural e escolher as pessoas que são diferentes. O que faz uma empresa forte é o respeito mútuo interno, é ele que poderá gerar respostas rápidas e eficientes. Se as diversidades forem integradas em torno de um único compromisso, a empresa estará sempre pronta para administrar as mudanças que forem necessárias. Só se consegue isso com uma cultura organizacional forte, onde as pessoas têm os valores e princípios da empresa disseminados de forma clara, onde todos tem orgulho de fazer parte de uma organização transparente e focada no sucesso.

Ferramentas que ajudam na mudança na Cultura da Organização

Clareza de objetivos, valores e princípios: Onde a empresa tem seus objetivos claros, definidos, formalmente estabelecidos e orientados para médio e longo prazo. Para dar certo a empresa deve fazer com que todos funcionários tenham acesso aos seus objetivos, ter definidos os valores e princípios, sendo relembrados periodicamente (Ex. reunião mensal), isso auxilia no processo de mudança e seu retorno pode ser de médio prazo, caso bem divulgado e aplicado.

Imagem de produtos e serviços: Grau em que os vários públicos (internos e externos) percebem a qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Não basta o cliente externo ter percepção da empresa, mas também os funcionários, a "venda" interna é muito importante, divulgação de projetos que estão sendo executados, conquistas, detalhes sobre a qualidade de seus produtos e serviços, devem ser do conhecimento dos clientes internos e externos, fazendo com que o funcionário tenha orgulho do seu trabalho. Seu resultado na mudança pode ser notado no longo prazo. Deve ser também ser trabalhado constantemente, para manter os funcionários informados.

Integração e comunicação: Onde a estrutura da organização permite a comunicação interna entre os diversos níveis de forma simples e aberta. Tendo também a colaboração e parceria como meio existente como auxílio mútuo, sendo tanto internamente (funcionários) quanto externamente (fornecedores). A comunicação flexível, entre subordinados e gestores, caso a empresa for muito fechada se dará num período de longo prazo, porém sendo um pouco mais flexível, se dará no curto ou médio prazo. A política de "portas abertas" deve ser incentivada pelos gestores até se tornar comum na organização.

Abertura a novas idéias: Grau em que a empresa é dinâmica, está atenta às mudanças, tem senso de oportunidade, estabelece objetivos arrojados, é líder de tendências e cria um ambiente motivador. Nesse ambiente a empresa valoriza e incentiva as novas idéias de seus colaboradores. Pode ser feito incentivos financeiros como premiações por economia na mudança de algum processo, criar uma caixa de sugestões, ter reuniões periódicas entre setores na busca de melhorias, criar um grupo de melhoria, etc. Depende muito da comunicação, ela deve ser aberta a ponto do funcionário ter a ousadia de expor e criar novos métodos e procedimentos. É um trabalho que pode trazer resultados no curto, médio, ou longo prazo.

Desempenho profissional: O trabalho é estimulante para os funcionários e oferece desafios profissionais, possibilidade de crescimento e valorização pessoal. A própria prática de idéias faz com que o profissional sinta-se mais valorizando, pode-se também fazer rodízios, onde o funcionário deixa de ser um especialista numa função e começa a ter conhecimento de outras atividades, ajudando no entendimento do todo do processo e seu objetivo final. A construção de um plano de carreira também é importante, mas certamente é mais viável em empresas de grande porte. Seus resultados são de médio a longo prazo.

Aprendizado: A empresa estimula e proporciona oportunidade de desenvolvimento profissional para os funcionários. A empresa não passa da fase de apenas cobrar qualificação do quadro funcional, mas passa a incentivar. Pode-se fazer isso com cursos internos, auxílio financeiro nos estudos (faculdade, curso de línguas, cursos profissionalizantes específicos, etc.). Pode ser implantado com divulgação de uma nova política de valorização dos funcionários incentivando aos estudos, tem um reflexo muito bom, e seus resultados podem ser de curto prazo.

Critérios para recrutamento, seleção, promoção de empregados. Os tipos de pessoas que são contratadas e os que têm sucesso são aqueles que aceitam e comportam-se de acordo com os valores da organização. É fundamental não ter o favoritismo de algumas pessoas, onde o caráter paternalista, pode ser visto muito fortemente em empresas familiares acontecer tornando a organização desacreditada internamente. Aplica-se com um recrutamento e seleção feita por profissionais qualificados, onde são buscados profissionais que se encaixam com o perfil da vaga e os objetivos da organização. Seu retorno é de longo prazo.

É importante porém ressaltar que antes de qualquer atitude deve-se primeiramente fazer um diagnóstico da atual cultura da organização, para poder assim fazer um plano de ação e finalmente executa-lo e controla-lo.

Aplicação das ferramentas citadas

Os mecanismos acima citados, realmente podem ser aplicados, e são formas de fazer com que a organização mude sua cultura corporativa, claro que se deve observar o tamanho e a estrutura de cada empresa e adaptar a ferramenta conforme sua situação.

A mudança da cultura certamente começa de cima para baixo, e podem e devem ser executadas pela Diretoria (CEO). Os gerentes intermediários, supervisores, ou chefes de departamentos, devem obrigatoriamente fazer parte do processo, ou etapas como a de comunicação não funcionariam, é seu papel também incentivar as mudanças propostas, é por eles que as instruções normalmente chegam, e se falhar nessa etapa todo o processo pode vir por água abaixo.

Dessa forma conclui-se que apenas com a integração de todos é possível fazer com que se mude a cultura de uma organização.

"Só existem duas maneiras de mudar a cultura de uma organização: mudando as pessoas ou mudando de pessoas." (Autor desconhecido)

sábado, 24 de setembro de 2011

Cinco maneiras infalíveis de se tornar um líder odiado


Cinco maneiras infalíveis de se tornar um líder odiado
Lideranças ditatoriais existem em todos os lugares e utilizam mecanismos que podem levar uma empresa - e o líder - à ruína


No Brasil, o modelo foi derrubado no final da década de 80. No Oriente Médio e norte da África, os levantes populares contra os presidentes vitalícios estão sendo movidos a tuítes e curtidas, e cada vez mais as lideranças ditatoriais percebem que as pessoas não precisam mais de líderes absolutos, e que os modelos de gestão participativa são bem melhores do que o autoritarismo.

Nos últimos meses, o presidente líbio deposto, Muammar Gaddafi, vem enfrentando uma crise sem precedentes no seu governo que, para quem acompanha de longe, parece uma revolução súbita. Após 42 anos no poder, assistiu ao levante armado de rebeldes que, com a ajuda oportunista da OTAN, conseguiram tomar a capital Trípoli e afugentaram o então presidente, agora foragido. As atitudes de Gaddafi, mesmo durante a explosão da guerra civil, provocaram revolta até nos seus próprios ministros de governo, alguns dos quais preferiram o exílio a compactuar com as ações extremamente hostis dos aliados.

Mas não são apenas as lideranças governamentais que são tentadas a impor normas ditatoriais aos seus liderados. Esse modelo se reproduz de maneira bastante comum nas empresas, pequenas ou grandes, e pode trazer consequências mais graves do que a simples indisposição da equipe em relação ao líder: pode arruinar tanto a liderança quanto a própria empresa. "É uma ilusão, acreditar que se mantém a credibilidade pela força, isso não existe", alerta a coach e consultora Dulce Ribeiro.



Cartaz com suposta aparência do ex-ditador líbio após sua derrubada


Baseados no livro "O que Precisamos Saber Sobre Liderança" (James M. Kouzes e Barry Z. Posner; Campus/Elsevier, 2011), elencamos cinco atitudes identificadas em governos autoritários que devem ser tomadas de imediato - caso o líder ou gestor deseje se tornar odiado pela sua própria equipe.

1. Separe a atitude do discurso

A liderança deve transmitir mais do que ordens, deve trasmitir valores. Portanto, a lógica de falar uma coisa e agir de forma contrária não convence. "O importante é ter coerência entre discurso e prática no velho estilo: 'façam o que eu digo e o que eu faço'", explica Dulce.

2. Tente manter o status a todo custo

Muitas vezes é preciso alguma crise ou desentendimento para que uma empresa ou setor possa se desenvolver. Mas alguns líderes preferem evitar ou 'amenizar' situações assim para manter o status, inclusive tomando medidas injustificáveis, como tutelar e vigiar a imprensa para evitar ou controlar o clamor popular e manter uma situação de aparente paz, típico das ditaduras. Atitudes assim são insustentáveis e com o tempo passam a produzir um efeito contrário ao esperado.

"Controle é algo cansativo, improdutivo e ilusório. Aparentemente eles [os conflitos] podem sumir, mas permanecem na forma de absenteísmo, boicote, retrabalho e violação de regras. De alguma forma, a raiva gerada na equipe pelo medo ou dificuldade do líder de enfrentar uma crise ou desentendimento, poderá outorgar-lhe descrédito e desconfiança", afirma Dulce.

3. Esqueça o aprendizado

Alguns profissionais, sobretudo os mais experientes, podem se acomodar depois de vários anos de serviços prestados à empresa. Após atingir um certo grau de status e uma posição, acha que já fez de tudo e agora só tem a ensinar aos seus liderados. Apoiado nesse engano, ele pode perder o posto para um jovem profissional, atualizado, inteligente e agressivo, que busca rápida ascensão profissional. Para Dulce, "a liderança é um aprendizado consciente e se desenvolve no dia a dia".

4. Mude os valores e compromissos anteriormente assumidos

Cotidianamente vemos pessoas serem alçadas à condição de líder ou gestor ao assumir determinados compromissos, notadamente ligados à honestidade e outros valores benéficos. Mas a imagem desse líder cria rachaduras à medida em que ele passa a se deixar levar pelas circunstâncias externas e abandona os compromissos que ele firmou com os seus liderados. Dulce lembra que os valores podem ser atualizados, mas nunca mudados: "se a seriedade é um valor para determinado líder isso poderia significar, há 20 anos, o 'pagamento do salário em dia'. Hoje, essa premissa não é mais um diferencial de seriedade para as grandes empresas, pois é indiscutível. Assim, o significado do valor seriedade poderá ser atualizado para 'cumprir o que promete', por exemplo. Se o compromisso for mudado é preciso ser declarado para conseguir o apoio e a compreensão da equipe".

5. Tente manter a credibilidade pela força

Se o líder seguiu atentamente os passos anteriores, certamente chegará a este último com ânimo, uma vez que ele quer, afinal, manter o controle e respeito da equipe, se não pela credibilidade que não tem, ao menos pela força. "Credibilidade se mantém pelo exemplo, pelo fato de se cumprir o que foi prometido e pela capacidade de acreditar nos outros, aceitando as diferenças. Um líder controlador e autoritário é um verdadeiro desastre para a equipe e para a empresa", pontua a coach.

Mas, se você chegou até aqui e percebeu que, enquanto líder, precisa reaver a confiança da equipe, saiba que nem tudo está perdido ainda. "Ao identificar e aceitar essa realidade ele [o líder] já está demonstrando um certo nível de consciência, o que é fantástico", acredita Dulce. Para ela, o melhor caminho para tentar reparar todo o estrago causado junto à equipe é o diálogo. "Ao fazer isso, a liderança poderá recuperar a sua credibilidade e manter-se fiel ao combinado com a equipe através de ações concretas que demonstrem mudanças de atitude efetivas", finaliza.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O Administrador



A profissão de Administrador é relativamente nova e foi regulamentada no Brasil em 9 de setembro de 1965, data que se comemora o dia do Administrador.

Os primeiros administradores profissionais (administrador contratado, que não é o dono do negócio) foram os que geriam as companhias de navegação inglesas a partir do século XVII. Estas empresas foram as primeiras sociedades anônimas que se tem notícia.

Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração.

Habilidades do Administrador
Habilidades Técnicas: Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas. Saber decidir e solucionar problemas.
Habilidades Humanas: Saber lidar com pessoas, comunicando-se eficientemente, negociando, conduzindo mudanças, obtendo cooperação e solucionando conflitos.
Habilidades Conceituais: Ter Visão sistêmica.

Atitudes do Administrador
Proativo, ousado, criativo, bom exemplo, cumpridor das promessas, saber utilizar seus princípios, ser cooperativo e ser um bom líder ajudando os funcionarios para que eles possam crescer junto com a empresa.




Símbolo da Profissão no Brasil

Este é o Símbolo do Sistema CFA/CRAs. Deverá ser usado nas suas várias versões, em toda a comunicação visual dos Conselhos Federal e Regionais de Administração. O Símbolo é composto de um emblema que representa a profissão de Administrador, cuja concepção e composição é detalhada no "Manual de Identidade Visual da Profissão" , inclusive especificações de cores, para aplicação em policromia ou em preto e branco.

O Símbolo escolhido para identificar a profissão do administrador tem a seguinte explicação justificada pelos seus autores:




O quadro como ponto de partida: uma forma básica, pura, onde o processo de tensão de linhas é recíproco. Sendo assim, os limites verticais/horizontais entram em processo recíproco de tensão.
Uma justificativa para a profissão, que possui também certos limites em seus objetivos: organizar, dispor para funcionar, reunir, centralizar, orientar, direcionar, coordenar, arbitrar, relatar, planejar, dirigir, encaminhar os diferentes aspectos de uma questão para o objetivo comum".
"O quadro é regularidade, possui sentido estático quando apoiado em seu lado, e sentido dinâmico quando apoiado em seu vértice (a posição escolhida)"
"As flechas indicam um caminho, uma meta, a partir de uma premissa, de um princípio de ação (o centro)".
"As flechas centrais se dirigem para um objetivo comum, baseado na regularidade (...) as laterais, as metas a serem atingidas".

Dia do Administrador

Nove de setembro é o "Dia Nacional do Administrador", por ser a data de assinatura da Lei nº 4769, de 9 de setembro de 1965, que criou a profissão de Administrador. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº 65/68, de 09/12/68.


Juramento do Administrador

"Prometo dignificar minha profissão, consciente de minhas responsabilidades legais, observar o Código de Ética, objetivando o aperfeiçoamento da Ciência da Administração, o desenvolvimento das Instituições e a grandeza do homem e da pátria". O juramento foi oficializado pela RN CFA nº 201, de 19/12/97


Oração do Administrador

"Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA de minhas responsabilidades como ADMINISTRADOR. Reconheço minhas limitações, mas, humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para alcançar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo; Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional; Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, pois, a mim caberá realizar obras sadias para tornar as organizações cada vez melhores e mais humanas."

Adm. Rui Ribeiro de Araújo CRA/DF nº 2285


Código de Ética do Profissional de Administração (CEPA)

"O que importa nesse momento é que não se deixe de pensar em Moral, em Ética e em Ética Profissional; que não nos acomodemos diante do presente momento histórico que vivemos, onde a Moral, a Ética não são mais os momentos retóricos e, portanto, cansativos. Urge que reflitam em todos os rincões sobre o valor moral e da Ética, pois só assim mudaremos a Ética do País.É o que propomos e é o que a Comissão de Ética do CFA deseja despertar em todas as organizações".

Salário do Administrador

O CFA não estabelece piso salarial do Administrador. A FEBRAD - Federação Brasileira dos Administradores disponibiliza no site www.febrad.org.br a tabela de honorários da categoria profissional dos Administradores. O telefone para contato é: (13) 3232-8528.

A Pesquisa Nacional Perfil, Formação, Atuação e Oportunidades de Trabalho do Administrador, realizada em 2006, apresenta informações sobre a renda média do Administrador.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Liderança e sua influencia na Qualidade de Vida


Liderança e sua influencia na Qualidade de Vida
Está mais que provado que as pessoas que atuam nas organizações não estão preocupadas apenas com dinheiro.


Por Márcio Silva

O termo “qualidade de vida” foi empregado pela primeira vez em 1964, num contexto das relações entre organizações e pessoas, pelo presidente dos Estados Unidos, Lyndon Johnson ao declarar que "os objetivos não podem ser medidos através do balanço dos bancos. Eles só podem ser medidos através da qualidade de vida que proporcionam às pessoas”.

Para BULLINGER (1993) e outros estudiosos do assunto “independente de nação, cultura ou época, é importante que as pessoas se sintam bem psicologicamente, possuam boas condições físicas e sintam-se socialmente integradas e funcionalmente competentes”.

O psicólogo americano Abraham Maslow ao desenvolver a teoria da hierarquia das necessidades humanas parece já perceber o impacto da qualidade de vida dentro das organizações. Segundo Maslow, o Comportamento motivacional está ligado à satisfação das necessidades humanas. Nesta linha, Antônio Carlos Gil, no Livro Gestão de Pessoas, apresenta a Motivação como o combustível para produtividade nas organizações.

Está mais que provado que as pessoas que atuam nas organizações não estão preocupadas apenas com dinheiro. Mais e mais empresas, com o objetivo de melhorar sua imagem, tornar o clima organizacional melhor e aumentar a produtividade do trabalho, tem adotado ações que valorizam a qualidade de vida dos colaboradores. Como diz ROSENBLUTH, no Livro Cliente em segundo lugar: “Coloque seu pessoal em primeiro lugar e veja como eles darão o máximo de si!”.

Baseados no exposto acima, e numa análise do contexto atual da Gestão de pessoas, nota-se, a importância de se manter níveis consideráveis de qualidade de vida dos colaboradores que atuam nas organizações, pois ela se reflete no bem-estar do trabalhador e na produtividade das empresas, porém é essencial uma Gestão atenta para fatores físicos, tecnológicos e sociológicos que afetam ou podem afetar o clima organizacional.

O conceito de produtividade vai além de boa produção ou eficiência no trabalho, está relacionado também com a melhoria da natureza e qualidade de vida de cada colaborador no ambiente de trabalho. Para melhorar a produtividade nas organizações os colaboradores precisam se sentir motivados, dignos, participantes do desenho do trabalho e desempenho da organização.

Deste modo, os líderes têm grande influencia na qualidade de vida proporcionada no ambiente de trabalho, pois as necessidades e expectativas das pessoas mudam constantemente assim como o mundo corporativo. Portanto as práticas e técnicas gerenciais também devem mudar.

Precisamos de líderes que desenvolvam uma comunicação mais eficiente, apoiem e desenvolvam pessoas num sentido mais completo, ou seja, desenvolvam colaboradores cujas vidas podem ser mais produtivas numa escala mais ampla.

Sendo assim, ações e estratégias para aumentar os níveis de qualidade de vida no trabalho contribuem para a melhoria da produtividade, visto que estão relacionadas à qualidade das experiências dos colaboradores no ambiente de trabalho.

sábado, 3 de setembro de 2011

10 Dicas de como estimular a criatividade



por Laryssa Carvalho


Para Ghiselin criatividade “é o processo de mudança, de desenvolvimento, de evolução na organização da vida subjetiva“. Mas segundo Flieger “manipulamos símbolos ou objetos externos para produzir um evento incomum para nós ou para nosso meio“.

Sabemos que atualmente é indispensável ser criativo e traçamos uma busca implacável diariamente pela originalidade.



Muitos livros nos auxiliam na estimulação do nosso “lado criativo”, outros já nos “ensinam” a sermos originais. Como indivíduos somos únicos, o que já nos torna originais. Mas, como estimular nosso lado criativo?

Daremos dez dicas de como estimular o seu lado criativo, atenção! Cada dica deve ser seguida a risca, caso contrário pode comprometer seu exercício rumo a maiores níveis de criatividade.

Dica 1: Não critique uma idéia antes de avaliá-la nos mínimos detalhes. Evite a auto-censura/auto-crítica ao criar algo. Liberte-se de qualquer pressão. Quando for criar mesmo que a principio ache a sua idéia boba não a descarte. Nenhuma idéia é inútil, pelo contrário, toda idéia pode ser melhorada e não descartada.

Dica 2: Não confie na sua memória. Tenha sempre a mão um bloquinho e uma caneta. Nunca sabemos quando nossa mente “decide criar” então temos que estar alerta, pois a qualquer momento ela pode liberar idéias geniais e você pode as perder por falta de uma básica anotação. Não corra esse risco.

Dica 3: Converse com todo tipo de gente. Cada pessoa é um novo mundo. Conheça novos mundos, converse com pessoas de todas as idades, raças, profissões. Com toda certeza esse tipo de experiência além de ser agradável irá te fazer conhecer outras idéias que você nem imaginara que existiam, o que pode te auxiliar numa suposta criação.

Dica 4: Permita-se ser curioso. Deixe a sua curiosidade te levar, se alguém falou de um assunto que para você é desconhecido e isso despertou a sua curiosidade, pesquise, pergunte.

Dica 5: Não se contente apenas com uma resposta. Por que a primeira resposta tem que, necessariamente, ser a certa? Vá além da primeira resposta de uma pergunta. Não se cale. Busque, pesquise, crie hipóteses. Interiorize: não existe apenas uma resposta para uma pergunta.

Dica 6: Esqueça a palavra “rotina”. Faça de cada dia uma novidade. Mude o caminho do trabalho, escolha um jornal diferente para ler todos os dias, veja filmes de diversos gêneros, visite lugares onde não costuma ir (lanchonetes, restaurantes, lojas, banca de revista, igreja, etc). Só não vale trocar a esposa. Essa aí pode mudar de rotina junto com você, já que fazer as coisas sozinho nem sempre nos anima.

Dica 7: Ler livros e revista de variados assuntos. Acho que pela linha de raciocínio já devíamos prever que ler, assim como conversar com várias pessoas, é conhecer novos mundos. Leia sobre vários assuntos para que isso desperte a sua curiosidade, consequentemente a sua criatividade.

Dica 8: Cultive tudo o lhe desperta criatividade. Se viajar, de certa forma, aflora o seu lado criativo, então sempre que puder viaje; Se tomar sorvete te anima, fazendo com que crie, tome sorvete sempre (mas não exagere). Seguindo essa linha de raciocínio, cultive tudo o que lhe promove a criatividade.

Dica 9: Livre-se de pessoas perfeccionista. Pessoas perfeccionistas nunca vão achar suas idéias interessantes, apenas as idéias em que elas tiverem participação. Esse tipo de pessoa só vai criar um bloqueio criativo na sua mente, já que sempre vai atribuir defeitos a qualquer criação sua. Livre-se de pessoas assim, elas de nada vem a lhes acrescentar.

Dica 10: Seja honesto consigo mesmo. Você sabe suas limitações, respeite-as; Não force demais a sua mente para que crie 24 horas por dia por que isso vai ter efeito contrário, você não vai conseguir criar nada! Relaxe, quando se quer criar a coisa mais difícil a se fazer é relaxar (não estou me referindo ao cochilo da tarde).

As 12 Regras do Tempo



Minha experiência em negócios me ensinou uma coisa verdadeira: Que maximizar sua produtividade, felicidade, paz e seu impacto pode ser melhor realizado se você compreender claramente o disposto nas 12 Regras do Tempo.

1. Estabelecer metas
Ser mais eficiente com o seu tempo é irrelevante se você não sabe como pretende gastá-lo. Na gestão do tempo, a bússola é mais importante que o relógio. Saiba onde você quer ir e onde vai gastar seu tempo com as coisas que chegar lá.

Muitas pessoas gastam energia tentando ser mais eficientes, sem primeiro fazer o que é importante: a definição de objectivos. É como estar perdido em seu caminho para uma nova cidade. Conduzir a velocidades não ajuda se você está indo na direção errada. Descobrir que rumo a seguir e estabelecer metas.

Uma vez que você preparou, a sua lista de objetivos irá revelar o que é importante para você.

2. Analisar a forma como você gasta seu tempo
É sempre bom saber como você está gastando seu tempo agora. Você pode acompanhar a cada 15 minutos, por exemplo com um despertador, quando soa, anote exatamente o que você está fazendo. Alternativamente, dividir o seu dia em blocos de 15 minutos e um registo de cada atividade que você faz.

Uma vez que você registra o seu tempo, analisá-los. Como eles se comparam aos seus objetivos? Está você passando o tempo no que são as suas prioridades?

3. Mantenha uma lista de tarefas
Isto soa simples demais, mas realmente é a base de todos os tempos e sistemas de gestão. Sua lista de tarefas pode ser eletrônica, em papel de fantasia, encadernado em um caderno ou em folhas soltas. A chave é ter tudo que você quer alcançar em uma lista. Minha lista de tarefas pode ter um item de uma linha sobre ele, como “escrever relatório da semana”, que remete para um arquivo muito maior, ou mesmo uma caixa de arquivo sobre esse item.

4. Priorizar a sua lista
Uma vez que você tem a lista, determinar quais são os itens importantes. Marque-los com uma caneta, uma caneta vermelha, ou de qualquer outra forma que faz com que eles se destacam.

Às vezes, encontrar a minha lista de tarefas é muito grande. Deve colocar cada item na lista de tarefas com uma chamada para fora tipo ”prestar atenção”. Embora a maioria deles não foram apontados como importantes. Nestes casos, eu levo uma folha de papel em branco e anoto apenas os três ou quatro itens mais importantes. Esses são os únicos a se concentrar.

5. Controle da Procrastinação
Eu uso uma série de truques para quebrar qualquer tendência persistente para procrastinar. Por exemplo, eu uso uma cópia digital de minha lista de tarefas. Imprimo-la a cada poucos dias, como novos itens são adicionados as concluídas caiem fora. É nessas horas que eu olho para os itens que eu tenha marcado como alta prioridade, mas que não estão apenas sendo feitos.

As pessoas costumam dizer que tenho um grande auto-controle. Na verdade, porém, muito do que é o controle para mim é o ambiente. Eu controlo o meu ambiente para eliminar as coisas que eu possa usar para procrastinar. Remova os jogos para fora de seu computador, por exemplo, vender a sua TV, e livrar-se dos postos de trabalho que você usa para evitar as tarefas importantes.

Eu desenvolvi um hábito eficaz que ajudou a quebrar-me de procrastinação: “Faça o pior primeiro.” No início de cada dia, eu faço uma tarefa que está causando mais esforço, e que não tenha sido ainda feito. Às vezes eu apenas vou dar-lhe um quarto de hora – com base na teoria de que eu posso estar apenas sobre qualquer coisa por 15 minutos. Muitas vezes é curto mas este impulso me quebra completamente da rotina.

Se eu ainda me encontro a procrastinar, eu revejo minhas razões para estabelecer uma meta. Para criar motivação extra para completar uma tarefa, reforçar as razões pelas quais deve ser feito. Da mesma forma, muitas pessoas recompensa-se para concluir um trabalho.

6. Organize
Organização e gestão do tempo estão ligados. Eu acho que eu tenho feito coisas importantes quando tenho todas as ferramentas que preciso para realizar o trabalho.



O oposto da organização – o caos, a desordem, a desorganização – geralmente conduz a obra ocupada. Se sua mesa está empilhada, cada pedaço de papel diz “olhe para mim.” Você pode acabar fazendo um monte de trabalho sem nunca conseguir fazer coisas importantes.

7. Delegue
Uma maneira de expandir o seu tempo é fazer os outros ajudá-lo com ele. A chave para a delegação é de entregar todas as tarefas que alguém pode fazer muito mais rápido ou mais facilmente do que você pode.

Se você está reclamando que você não tem ninguém trabalhando diretamente para você quem você pode delegar tarefas? Não há problema. Considere delegando a um ponto, um superior, um fornecedor, ou mesmo um cliente. Tratar delegação como as redes: quem na sua rede seria melhor para o trabalho?

Em alguns casos será necessário investir-se à frente para treinar alguém para que ele ou ela pode assumir uma tarefa de vocês. A poupança a longo prazo são geralmente uma mais valia frente aos custos.

Depois de delegação, lembre-se de agradecer de forma adequada. Você poderia pensar que as pessoas se ressentem de ser delegadas, mas exatamente o oposto é verdadeiro. As pessoas gostam de ser delegadas, especialmente se for para fazer algo que seja bom para eles.

8. Eficiência – O poder do tempo
O melhor truque que eu encontrei é “O Poder do tempo.” O que você pode fazer enquanto você dirige? Enquanto você anda? Quando você limpa? Enquanto você assiste TV? Eu sou um grande defensor de fita de áudio (cd-rom) e freqüentemente ouço as fitas enquanto estou fazendo outra coisa.

Sendo uma pessoa techno, eu amo todos os softwares da organização lá fora, que me permite manter meus contatos, listas de tarefas e compromissos. Eu também uso gadgets como celulares, wireless e-mail, e assistentes pessoais digitais. O bom uso da tecnologia pode poupar tempo valioso.

9. Está certo dizer não
Dizer “não” pode ser a ferramenta mais poderosa do tempo que você pode facilmente dominar. Quando alguém lhe pede para fazer alguma coisa, pergunte a si mesmo como isso é importante. Isso ajuda você a atingir seus objetivos? Nem sempre buscar razões para sair de fazer as coisas, mas é uma estratéga sobre o que você assumir fazer ou não fazer.

Isso não significa que eu sempre digo “não” quando sou solicitado a ajudar. Mas se eu disser não, eu sou sempre educado e discreto, e tento sugerir alguém que iria fazer o trabalho bem.

10. Foco
100% foco e concentração em uma tarefa ao mesmo tempo pode ser muito poderoso. Elimine distrações. Foco na tarefa. Quando você está bem organizado e preparado, quando a sua energia e poder são grandes, muitas vezes você pode completar uma tarefa em 20% do tempo que seria necessário quando você está distraído ou está aberto a interrupção.

11. Construa o seu banco de eficiência
Alta eficiência não é possível se você não cuidar de si mesmo. Comer direito, exercícios, dormir bem e beber moderadamente. Mamãe sabia melhor: todas as coisas que ela disse que estava bom para você só acontecerá a ser o melhor para a sua eficiência.

Creio também que a meditação pode ser uma ótima maneira de construir a sua eficiência. Poderia ser a meditação transcendental, Zen, ou simplesmente encontrar uma maneira de entrar em um estado de relaxamento que lhe permite se concentrar na tarefa que tem de fazer.

Não importa como você o faz, recarregando suas baterias lhe dá o poder de fazer mais durante os tempos que você precisa estar no seu melhor.

12. Cuide de si mesmo
Não é possível estar “ligado” o tempo todo. Leve o tempo que você precisa para cuidar de si mesmo – corpo e alma – para que você possa alcançar o máximo de eficiência quando você precisa. Tenha uma lista de coisas que você gosta de fazer. Saiba quais as actividades para energizá-lo, e passar mais tempo fazendo isso. Isto lhe dará a força e a energia para ser mais produtivo quando você retornar ao trabalho.

Finalmente, uma palavra de aconselhamento. Se depois de ler até aqui você está se sentindo um pouco sobrecarregado, eu sugiro que você vá para o início do artigo e adicione a paz (contentamento) à sua lista de objetivos. A gestão do tempo não é sobre a adição de estresse, é sobre o que lhe dá o momento de ser a pessoa que você realmente quer ser.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Liderança: qual é o perfil de um líder ideal

No mundo corporativo a liderança é um conceito valorizado para o sucesso de uma empresa. Entretanto, alguns profissionais estão reavaliando o papel do líder no cenário empresarial moderno.

http://www.youtube.com/watch?v=iAGA8IgBKN8&feature=player_detailpage