domingo, 30 de maio de 2010

A arte de Liderar

A arte de liderar

Jesus Cristo é o maior de todos os Lideres, e seus ensinamentos de liderança são muito atuais. Tinha um Plano e uma missão grandiosa e envolvente (‘‘ que todos tenham vida e que tenham com abundância’’). Era focado e tudo que fazia era voltado para sua missão.
Selecionou Pessoalmente seus colaboradores e montou sua equipe. Sabia que a vitoria não se conquista sozinho. Era um educador pôr excelência. Esteve sempre presente nos bons e maus momentos. Era radical com seus valores, principalmente com a verdade. Soube obter o comprometimento e o melhor desempenho de pessoas comuns. Com eles assumiu riscos e rompeu com os velhos conceitos.
A maioria das pessoas em postos de liderança nas organizações não aprendeu a liderar. Muitos estão onde estão porque conhecem o trabalho que precisa ser feito e porque sabem comandar, no entanto, é diferente de liderar. A liderança precisa ser aprendida e conquistada.
O cansaço de muitos chefes vem de um imenso esforço em tentar conduzir as pessoas para onde elas não sabem ou não desejam ir. Nessas condições, resta para o chefe utilizar-se de mecanismo de recompensa e punição, árdua tentativa de controlar e movimentar as pessoas. O líder precisa Ter uma visão estimulante e envolvente, a partir da qual os liderados aceitem disponibilizar seus esforços, tempo, conhecimento e potenciais.
Existe dez mandamentos que um verdadeiro líder tem que observar:

I – Respeitar o ser humano e crer nas suas possibilidades, que são imensa.
II. – Confiar no grupo, mais que em si mesmo
II.- Evitar criticas em públicos, a qualquer pessoa, procurando sempre elogiar, diante do grupo, os aspectos positivos de cada um.
VI – Estar sempre dando exemplo, em vez de ficar criticando todo tempo.
V - Evitar tomar, mesmo de maneira provisória, à iniciativa de uma responsabilidade que pertença a outrem, mesmo pensando que faria melhor, no caso de chefes que lhe são subordinadas, evitar “ passar pôr cima” deles.
VI – Evitar dar ordens, procurando a cooperação de cada um.
VI – Dar a cada um o seu lugar, levando em consideração os seus gostos interesses e aptidões pessoais.
VIII- Consultar os membros do grupo, antes de tomar uma resolução importante, que envolva interesses comuns.
IX - Antes de agir, explicar, aos membros do grupo, o que vai fazer e porque.
X - Evitar tomar parte nas discussões, quando presidir uma reunião, guardar neutralidade absoluta, fazendo registrar, imparcialmente, as decisões do grupo.
Devemos observar com bastante atenção as posições que tomamos pois existe dois tipos de lideres a ser observado:


1º Tipo autocrático 2º Tipo democrático

Vejamos algumas características desses dois tipos:

Tipo autocrático:

1° concentra em suas mãos a iniciativa PAG.01

2° os processos e as fases da realização são minuciosamente prescritos pelo chefe, cada um a seu tempo, de modo que a direção futura da atividade permanece incerta.
3° impõem a tarefa e prescreve a distribuição dos grupos.
4° distribui cumprimentos e criticas de modo pessoal sem dar razões objetivas de sua conduta; Não colabora nas tarefas manuais a não ser exibicionismo.
5° Conduz
6° acentua a autoridade
7° Inspira medo
8° diz “eu”
9° manda trabalhar
10° recomenda pontualidade
11° culpa os subordinados pelo fracasso
12° sabe o que se deve fazer
13° transforma todo trabalho em rotina
14° diz façam

Tipo democrático:

1° submete todas as diretrizes ao prévio consenso do grupo, encorajando-o a manifestar-se.
2° na primeira reunião dá as grandes perspectivas do trabalho, esboçando as fases gerais da atividade, deixando os detalhes da execução a cargo do grupo.
3° os membros escolhem seus companheiros de trabalho, e a distribuição das tarefas é iniciativa do grupo.
4° é o objetivo em suas aprovações e criticas, fundamentando-as em fatos, participa de todas as tarefas do grupo, confundindo-se com qualquer membro deste.
5° sugere
6° depende da cooperação
7° inspira entusiasmos
8° diz nós
9° trabalha
10° Chega antes dos outros
11° analisa as causas e os outros efeitos do fracasso
12° mostra como fazer
13° transforma todo trabalho em alegria
14° diz façamos
Um colaborador comprometido é inestimável. Para motivar a equipe deve-se prestar atenção as necessidades das pessoas, interagir com todas elas, confiar e mostrar-se confiavel. Ao respeitar as individualidade, cria-se uma cultura de trabalho altamente construtiva.
É muito importante elogiar quando o pessoal fizer progresso apreciável; “obrigado e bom trabalho” são duas frases de maior impacto motivacional no local de trabalho. Pessoas que se sentem capazes de alcançar um objetivo pôr si mesmo, assumem mais responsabilidades pôr esses feitos.
Bons lideres elogiam seu pessoal pôr encontrar novas maneiras de obter resultados, levando em conta que a decisão de fazer algo não é completa até que se execute a primeira ação. As pessoas tornam partes mais ativas do processo de delegação se estimulares a questionar assuntos e assumir mais responsabilidades.
As avaliações são uma oportunidade para recompensar a equipe, agradecer e motivar. O fato de passar um tempo com eles e discutir o trabalho já é um grande estimulo pois as pessoas gostam de saber que o trabalho dela está sendo observado. Para se manter a equipe motivada, delegar sempre que possível, e descobrir se a que cada membro da equipe se sentira motivados lembrando que um sucesso freqüentemente gera outro sucesso.
Muitas idéias aparentemente todas, podem trazer soluções sensatas, pois aquele que estimula sua equipe a Ter novas idéias obtém muita colaboração.
Ninguém é infalível; para sobreviver tempos difíceis você terá de rir de si mesmo e das situações muito mais vezes do que imagina; o humor é a melhor arma para evitar que você e sua equipe enlouqueçam.
O caminho principal para desenvolver a liderança está em mudar o próprio modelo mental, embora grande parte acredite que o problema esteja nos outros. Quase sempre os planos de mudanças estão relacionados com coisas, processos e sistemas. Dificilmente o líder elabora um plano de mudança para si próprio.
Um número grande líderes antiquados mede a sua influência pelo número de seguidores que diz Ter. Mas os maiores líderes são os que não tem seguidores, porque líderes não criam seguidores, criam mais líderes.
Os líderes escutam com toda atenção. Os líderes falam, líderes escutam, ou seja, mais uma vez, é preciso ver o outro lado da moeda. Os líderes escutam o que o mercado está dizendo, o que o cliente está dizendo, o que a equipe está dizendo
Não podemos fazer tudo o que nos pedem, mas se mostrarmos que estamos realmente escutando o que dizem, estará demonstrado respeito pelas as pessoas. Os ouvintes atentos sintonizados, geram simpatia, criam conexões, e em ultima analise constróem coerência. Quando a situação ficar difícil, como inevitavelmente acontecerá, essas são as qualidades que sustentarão você. Ouça enquanto pode, para liderar quando for o seu dever.
Existe uma coisa chamada bom gosto, talvez uma palavra melhor para isso seja “graça”. A maneira com vivemos contribui para a beleza, seja no modo como tratamos as outras pessoas seja como tratamos o ambiente; os líderes que podem mudar a nossa vida não se intimidam com palavras como graça, beleza e gosto. Só se conquista respeito, respeitando os outros.
Ninguém faz tudo certo da primeira vez; A maioria não faz nem na Segunda, nem na terceira e talvez nem na Quarta vez. Quando cometemos erros, temos que reconhece-los logo e mudar, para amanhã termos como exemplo de aprendizados para não errarmos mais.
Existe três maneiras de um líder trazer infortúnios para seus liderados;

1° dar ordens para se executar tal tarefa, sem perceber que o mesmo não está em condição de realiza-la.
2° um grupo inteiro pode ser desmoralizado se seu líder ser levado a perder a animo.
3° se o grupo for forte, mas os lideres fracos, o resultado será insubordinação.

Em geral liderar muitos, é o mesmo que liderar poucos. O que se observa é a comunicação através da bandeira e estandarte que faz com que lutar com muitos liderados seja o mesmo que lutar com poucos. O verdadeiro método, quando se tem o homens sob comando, consisti em utilizar o sábio, o tolo, e o valente e em dar a cada qual uma responsabilidade adequada. Não devemos confiar tarefas a quem não for capaz se cumpri-las. Devemos selecionar e dar a cada uma responsabilidade a suas competências.
É possível enfurecer um líder impulsivo e leva-lo a derrota. Quem facilmente se deixa dominar pela cólera é irritável, obstinado e age com precipitação, não leva em conta as dificuldades. Quem tem sentimentos humanitários e da compaixão, temendo pôr tudo a perder, não consegue renunciar a uma vantagem temporária em troca de um ganho a longo prazo e é incapaz de perder isto para ganhar aquilo.
Quando não existe a consistência na administração e nas ordens, a moral dos homens cai, e os chefes se enfurecem.
Portanto devemos manter cada um liderado unido, tratando-o com humanidade, mantendo-os na linha com estrita disciplina. Isto garantirá lealdade. Se os comandos são consistentes e reforçados durante o treinamento dos liderados, estes obedecerão; se os comandos não forem reforçados no treinamento eles não obedecerão, os comandos forma consitentemente impostos e reforçados, haverá uma relação complementar entre o líder e o liderado.
Um líder de equipe sempre tende a se tornar um modelo, a pessoa que “da o tom” ao grupo. Seja um exemplo para os demais, ensinando e estimulando condutas positivas. Cabe a você criar a atmosfera correta para que a equipe alcance o sucesso.
Os liderados esperam extrair um exemplo positivo de seu líder. Assim, caso tenha fixada atingi-las; só assim se constrói uma base moral para cobrar resultados dos liderados, acima de tudo devemos coerentes.
Pesquisas revelam que são dez as qualidades mais admiradas nos lideres, elas se relacionam menos com a correção das decisões e mais integridade e determinação de comportamento:
1° competência
2° apoio
3° carisma
4° imparcialidade
5° honestidade
6° visão ampla
7° inteligência
8° coragem
9° tolerância
10° determinação

Identificar e a aproveitar talentos individuais é um dos aspectos mais compensadores do trabalho de um líder. A formação de bons liderados constitui apenas uma da tarefa. Pessoas talentosas podem ser difíceis de lidar, mas o esforço vale a pena.
Devemos estimular o talento individual, mesmo que ele se mostre dispensável a tarefa, não permitindo que um colaborador seja colocado na função errada.
Evite rotular as pessoas. Sua equipe provavelmente tem mais habilidades do que exigidas pelas tarefas que executa. Isso vai ajudar cada um a subir dentro da empresa, talvez até mesmo a gerência, e sempre que possível promover pessoas da sua própria equipe estimulando-os a buscar chances de ascensão interna.
Sempre se deve ficar atento as qualidades de lideranças, pessoas com talentos para liderança são mais do que se imagina. Ao promover alguém, rasteie as qualidades essenciais em seus liderados: envolvimento, espirito de equipe, entusiasmo, motivação, inciativa, liderança, comunicação, boas relações interpessoais, organizações e energia.
Quando alguém desempenha bem uma tarefa, tudo leva a crer que pode atingir níveis mais elevados diante de uma vaga ou oportunidade, procure alguém da própria empresa lembrando que eventuais deficiências técnicas podem ser separadas pôr meio de treinamento adequado.
Os líderes não deve exaurir o seu capital intelectual pôr se achar muitas vezes que já sabe tudo e que não deve escutar ninguém, muitos caem na ignorância e pode Ter certeza que se não aprender rapidamente vai ficar para traz, porque antes de chegar liderança, se acumulou conhecimento indo em conferencia, tomando nota, pesquisando, foi isto que te levou as fileiras da frente, e vai você se acha auto suficiente e pelo fato de estar tão ocupado em fazer as coisas, você para de aprender, fica parecendo um disco quebrado repetindo os paradigma de ordem. Este erro deve ser evitado buscando todo conhecimento possível, mesmo que a primeira vista seja sem importância.
Chega a hora em que os “Nós” devem ser desatado. O líder deve se sentir entrosado com sua equipe, mas isso não significa deixar seu lugar liderança. Ser líder e também ser humilde.
Somente dessa forma tem chances de ser um bom líder, tendo a certeza de que sozinho, jamais conseguirá cumprir sua missão; Lideres não só comandam uma equipe, mas também fazem parte dela.
O líder não só ensina como também aprende com a equipe e tem a consciência de que também deve a ela suas vitórias.
Aprende não só de que maneira chegar as metas estabelecidas como também se torna um ser humano mais completo.
Ser uma pessoa carismática conta pontos. Quando ela se torna um líder, então tem em mãos uma qualidade essencial. Consegue naturalmente tratar a todos a seu redor com magnetismo, simpatia, bom humor, segurança e positivismo.
Um líder notável é aquele que combina o carisma com a confiança sua equipe, a credibilidade e a competência. É como um imã que atrai as pessoas e faz sua energia chegar até elas com ensinamentos através de palavras, atos e gestos. Além de todas essas qualidades, é sensível e disposto a ouvir toda a equipe. Mesmo sendo objetivo, não magoa as pessoas que trabalham com ele. E se isso acontece, sabe que um pedido de desculpar é indispensável.
Delegar é uma competência também do líder. O trabalho do líder não deve ser ligado somente as estratégias e ao crescimento dos negócios da empresa. Ele também deve permanecer de olho nos talentos humanos que possui em sua equipe.
Saber delegar é uma arte e deve ser encarada como uma vitória. Afinal, identificar o potencial de cada membro da equipe e utiliza-los para obter os melhores resultados positivo para a empresa é dever de um bom líder.
Quando uma equipe possui uma liderança capaz de entender seus membros e auxilia-los o máximo possível a seguir um caminho, ela cresce e amadurece, aprendendo a vencer dificuldades. Com isso, projeto inovadores, que são verdadeiros desafios, tem grandes chances de ser colocado em pratica com sucesso.
Situação comum é encontrar o grupo desmotivado, e isso pôr varias razões: falta de desafios, desentendimentos entre próprios integrantes da equipe, insatisfação com a política interna da empresa e outros fatores.
Um líder, alem de delegar funções, sabe que é positivo conversar em grupo ou individualmente, quando se trata de descobrir um caminho para detectar os ruídos do grupo. Só colocando em pauta as desavenças, os integrantes podendo falar a mesma língua, se entende que é possível trabalhar juntos, desde que um respeite o espaço do outro. Para isso é necessário que o líder esteja presente para equilibrar o grupo.
Há situações em que os membros do grupo acreditam não ser capazes de cumprir a tarefa da maneira como foi solicitada ou no tempo estipulado. Pode ser que estejam acostumados a um determinado limite e se sintam incapazes de ir alem.
Um líder confiante na capacidade de sua equipe e que conhece o potencial de cada um, tem um grande papel nesse momento: motivar, provocar, acreditar e fazer com que todos se envolva com cada projeto a se realizar.
Na posição de líder, é necessário confiar em seu grupo e faze-lo acreditar que voar mais alto é possível, e que “olhar o mundo acima”, é bem mais compensador do que ter restos de peixe para se alimentar.
Mesmo que os objetivos a frente pareçam impossíveis, o grupo deve acreditar que é possível alcança-los. Isto significa aceitar desafios. O ser humano necessita de desafios para sentir vivo, capaz e útil. O líder deve ser o primeiro a aceitar desafios e motivar a todos, fazendo com que acreditem que cada novo dia é um desafio que merece ser vencido. Pôr mais que sintamos os melhores, jamais devemos menosprezar os adversários ou mesmo aqueles que jogam no mesmo time.
Na realidade a ausência de verdadeiras lideranças em nosso mundo atual consiste na questão básica de que os supostos lideres de hoje perderam a capacidade de envolver e conduzir pessoas em direção a determinado objetivo, sem utilizar da força, do poder da ameaça e do dinheiro. Confundem liderança com poder. Falta-lhes humanização.
Existe algumas características de alguns supostos lideres que se tornam intragáveis. Vejamos os 10 mais intragáveis e como relacionar-se com eles:
1° Brucutu - é o top. de linha em matéria de grosseria. Bruto e atrevido, geralmente é chefe ou cliente.
o que fazer: procure controlar seus impulsos para não se tornar um “brucuto” também, respeite e exija respeito, educação e bom e todo mundo gosta. Durante o ataque, sustente sua opinião, mas não seja agressivo.
2° Kid Tocaia – A especialidade dele é deixar todo mundo com cara de trouxa seja com ironia ou comentário maldoso . Fala mal pelas costa e , aos poucos , prejudica sua relação com outras pessoas . Pode ser o homem que não admite ser mandado pôr mulher , alguém mais velho que não aceita receber ordens dos mais jovens , o funcionário que concorre a uma promoção , ou a mulher cujo o namorado a trocou pela amiga . O que fazer :
. Não demonstre que as gozações lhe chateiam . se o Kid Tocaia perceber que não pode atingi-lo , a brincadeira acaba .
3° Sabe Tudo – É competente , culto e confiante . Pôr isso , é muito autoritário e não suporta ser contrariado ou corrigido . Quando alguém discorda de sua opinião , põem em cheque o conhecimento alheio . Gosta de falar mas não ouve o que os outros tem dizer.
O que fazer : Não tente demonstrar que sabe mais que ele . Seja paciente e flexível . Adote-o como guru . Você vai se aperfeiçoar em alguma coisa e ele passará a ser mais instruindo que obstruindo .
4° O pensa que sabe – Não engana todo mundo , mas engana alguma parte do tempo . Tem o desejo de ser reconhecido e procura saber o suficiente parecer que conhece tudo
O que fazer : Não o desafie , pois o contra ataque pode-lhe prejudicar .Tenha paciência .
5° O tipo Rambo : É o tipo explosivo , que discute bobagem . Normalmente os “Rambos” se sentem mal após protagonizarem uma cena . Detestam-se quando percebem que perderam a cabeça .
O que fazer : Não exploda também . Saia de fininho e o deixe pensar sobre o que fez . Não lhe toque na cara seus defeitos . Isso ira piorar a situação .
6° O quebra galho : Querendo sempre ajudar e ser amigável . O quebra galho promete tudo sem avaliar se poderá cumprir o que prometeu , não sabe dizer não . Está sempre sobrecarregado e as vezes troca os pé pelas as mãos e não corresponde as expectativas .
O que fazer : Não o culpe e nem exija um trabalho perfeito , tenha paciência e ajude-o a organizar-se . Com o tempo ele torna-se a um bom amigo ou colega de trabalho.
7° roda presa – Fica esperando que a solução dos problemas caia do céu . Tem medo de tomar decisões erradas e ser obrigado a enfrentar as conseqüências . Em todas alternativas , sempre vê fatores contra .
O que fazer : Irritar-se é útil . Tenha paciência e converse para tentar achar uma solução para o caso .
8° O enigmático – Fica só de olho no que acontece a sua volta . Esta sempre calado e não explica o que espera as pessoas .
O que fazer : Vá devagar para não piorar as coisas . Não pressione , aparente calma e despreocupação . Faça perguntas objetivas , como quem não quer nada
9° O frente fria – Sombrio e desanimádor , é o mau humor em pessoa . Vê defeitos em tudo e em todos . Seu pessimismo atrapalha a motivação dos outros e obstrui o progresso no trabalho .
O que fazer : Tenha paciência . Tente imaginar as situações pelas quais ele já deve Ter passado na vida para ser assim . Procure melhorar o clima , mas não tente convence-lo de que as coisas não são tão ruins assim , porque ele vai tentar convencer você de que é muito pior . E cuidado para que pessimismo não tome conta de você .
10° Disk problema – É aquele que reclama de tudo há sempre alguma coisa errada ou que poderia Ter sido melhorada .
O que fazer : Não concorde , nem discorde . Apenas escute o que ele tem a falar .
Lidar com conflitos entre colaboradores faz parte da atividade de um líder . Ao tomar conhecimento de qualquer problema , aja imediatamente , chame partes envolvidas para uma reunião e ouça o ponto de vista de cada uma das partes .
Líder ... agora é com você : qual é a sua proposta em meio a tantos desafios ? Qual é o lema que capta verdadeiramente a essência da liderança ? O que na sua opinião , os lideres devem fazer para Ter sucesso em meio a tantos desafios ?
Está em suas mãos a escolha entre ser um comandante autocrático ou ser um líder carismático e democrático .

É com Você . Pense e faça a escolha certa !!!

Moisés O.Leme

Desnvolvendo novos lideres

A pergunta não é COMO e sim QUEM


--------------------------------------------------------------------------------

* Nicolai Cursino



Muitas pessoas me perguntam como é ter um sócio no trabalho, tendo que conviver e decidir muitas coisas juntos. Eu costumo responder que sociedade foi a melhor coisa que já me aconteceu e também a melhor coisa que já aconteceu para a trajetória de nossa empresa, a Iluminatta, da qual eu era o único dono quando foi criada.

Essa parceria significou crescimento, incentivo e abertura de novos horizontes, além de uma série de respostas às minhas limitações como líder e empreendedor. Eu me via lutando para melhorar minhas habilidades em diversas áreas da administração empresarial que não eram as minhas afinidades naturais, aprendendo conceitos e ainda assim, com resultados aquém do desejado.

E o pior de tudo isso é que no esforço para aprender e dar conta de todas as coisas novas que eu não sabia, eu não tinha mais tempo e foco, para colocar minha energia naquelas outras partes em que realmente eu sei fazer a diferença. Minha luz foi se apagando e, aos poucos, fui ficando mediano em tudo o que fazia.

Meus resultados ficaram “satisfatórios” em todas as áreas.

E francamente, quem de nós está aqui vivendo essa maravilhosa experiência da vida para ter resultados apenas “satisfatórios”?

Há essa velha discussão entre os teóricos da liderança empresarial. O que devemos fazer para construir verdadeiros líderes? Devemos ensiná-los a enxergar suas fraquezas, e em seguida, rapidamente colocar esforços para saná-las?

Para pessoas que agem sem roteiro nenhum, devemos construir o método e a rotina? Para os que seguem regras e métodos, devem passar a improvisar e a serem flexíveis?

Aos líderes inovadores demais, que vivem tendo uma idéia atrás da outra, correndo atrás de novidades e interagindo mal com os controles financeiros e burocracias empresariais, é preciso que aprendam a entrar na linha?

Aos líderes sensatos demais, planejadores, e necessitados de todos os tipos de informação atrás de informação para se lançarem em um novo projeto, calculando riscos e buscando a segurança, é preciso que se atirem no escuro?

Eu não sei o que você pensa, mas eu sei o que tem funcionado na minha vida, e graças a Deus, de vento em popa. A resposta veio em uma época onde as horas do dia não venciam para eu aprender tudo o que precisava para gerenciar a Iluminatta. Lembro-me bem quando perguntei em uma de minhas sessões de Coaching:

Como eu faço para aprender contabilidade, gestão financeira, planejamento estratégico e tudo do mais o que estamos desesperadamente necessitados neste momento?

E ele me disse uma coisa muito interessante:

Nicolai, a pergunta não é “como” aprender tudo isso, e sim, “quem” pode fazer isso por você?

E percebi que realmente não chegamos a lugar nenhum sozinhos. O mundo dos negócios é essencialmente um esporte de equipe.

E desde então eu procuro pessoas que tenham a mesma missão que temos de ajudar pessoas a empresas a realizarem seus sonhos, e que façam coisas que eu não sei fazer. E que façam essas coisas de uma maneira bem melhor do que eu jamais faria e com muito mais prazer.

E dessa maneira, enquanto cada um faz o que ama e uma coisa diferente por natureza, eu posso dedicar toda a minha energia ao que eu vim para fazer. Inspirar e criar possibilidades para um mundo melhor.

Isso me lembra aquelas imagens de templos orientais, com milhares de velas acesas umas ao lado das outras, onde parece que a chama de uma se mistura com a outra, e todas se confundem.

Em um momento não há mais necessidade de saber de onde vem o brilho, apenas de contemplar a beleza daquela luz.

E se você não consegue ver nada ao seu redor, lembre-se que para acabar com a maior das escuridões, aquela que não se enxerga nem um passo na frente do nariz, basta apenas riscar um único fósforo.

Parece confuso? Quer entender isso?

Hoje à noite, apague todas as luzes da sua casa, fique no meio do breu, e acenda um fósforo pra ter certeza.

Como proteger seu emprego

Como proteger seu emprego

*Reginah Araújo



É amigos, a resiliência nos dias de hoje é qualidade indispensável para manter seu emprego e gerar novas oportunidades. Os profissionais precisam de uma varinha mágica que os tornem indispensáveis e criativos, mesmo com a nuvem negra da demissão sobre suas cabeças e as dívidas se acumulando.

Mas será que existem mágicas para nos tornarmos indispensáveis em nossas empresas e garantir nosso emprego e nossa família em paz? Então amigos, para orientá-los melhor e levá-los a uma reflexão vou lhes presentear com 15 dicas indispensáveis para sua sobrevivência no emprego.

1)Procure encarar com naturalidade a crise, fazer-se de vítima e dar uma dimensão maior ao problema só lhe trará mais aborrecimentos e desequilíbrio emocional

2)Reduzir suas despesas ao máximo. Com ameaças de dívidas e credores batendo a sua porta seu desempenho tende a piorar, e aí a vaca vai mesmo para o brejo

3)Faça uma reunião em sua casa e coloque as dificuldades para todos. Diga sobre o momento atual e como cada um poderá contribuir para administrar a crise atual. Coloque responsabilidades para todos e não arque com os problemas sozinho. Mantenha-os informados quanto a sua situação financeira e profissional para que sua “carga” possa ser dividida com tranquilidade

4)O sucesso de ontem não garante o emprego de hoje. Procure novas formas de atuar em tempos difíceis. Marque reuniões com a diretoria e pergunte o que ela espera de você e de sua equipe. Mostre-se solidário e pronto para atuar em qualquer área caso necessário

5)Se tiver muitos anos de empresa e mais que 50 anos, o cuidado deverá ser dobrado. Normalmente, as empresas entendem que os executivos nesta situação acabam se acomodando e preocupando-se mais com sua qualidade de vida e de sua família. Mostre que a idade e o tempo de casa não importam e que você está disposto a trabalhar tanto ou mais que um jovem executivo ou um estagiário

6)Crie planos inovadores, planejamento estratégico para sua área e as demais. Pense em novas formas de conseguir mais clientes e saiba agregar pessoas

7)Faça benchmarketing. Pesquise o que as outras empresas têm feito para administrar o momento atual, veja o que tem dado certo e errado. Leve as pesquisas aos seus superiores

8)Verifique no seu departamento quais os gastos que poderão ser cortados e as ações preventivas que deverão ser colocadas em prática imediatamente.

9)Faça como a galinha: ao criar, planejar, motivar... cacareje muito. Um bom marketing pessoal pode garantir seu emprego sem parecer demagogo. Saiba ter estratégias inteligentes ao mostrar o que fez e como fez, crie formas de outras pessoas comentarem e elogiarem na frente de seus superiores

10)Invista no networking. Eventos como coquetel, inaugurações, premiações, tudo é motivo de aumentar o número de pessoas que poderá ajudá-lo na escalada para garantir seu emprego e até mesmo conseguir outro melhor

11)Faça cursos de extensão. Treinamentos rápidos de alto desempenho podem ajudá-lo no networking e, principalmente, qualificá-lo melhor no mercado de trabalho. Cursos como oratória, marketing pessoal e networking, negociação, chefia e liderança, empreendedorismo e outros poderão, sim, fazer a diferença entre estar empregado ou na lista dos demitidos

12)Seja ousado! Sei que, neste momento, o medo é ainda maior de errar. Mas as empresas querem pessoas que arrisquem, deem soluções e busquem novos mercados. Ser cauteloso demais pode torná-lo dispensável. Chore pelo que fez, não pelo que deixou de fazer

13)Motive a todos. Otimismo, alegria, bom humor são indispensáveis para que você sobressaia-se neste momento. Procure uma palavra de apoio, um e-mail de agradecimento aos colegas, um aperto de mão amigo para todos. Seja um diferencial na vida das pessoas. Eleja-se o responsável pela motivação em sua empresa e crie estratégias de frases de incentivo pela intranet, no quadro de avisos, em bilhetes em cima das mesas. Mostrar-se preocupado com o desempenho dos companheiros de trabalho é ponto para você, mas haja de coração, busque dentro de si uma nova forma de ser e recrie-se a cada dia

14)Se nada disso der certo, persista! As dicas acima servem em qualquer ocasião inclusive para buscar novos horizontes. E pense que a crise mundial ou individual poderá servir para que nós, seres humanos, busquemos cada dia mais nossa excelência e que neste momento de pessoas iguais devemos repensar na nossa humildade. Baixar a bola e aprender a ouvir e enxergar com os olhos, coração e ouvido pode ser uma excelente saída

15)Na vida ou você é problema ou é solução... Busque ser solução sempre!

Trabalho em Equipe

Trabalho em equipe: desenvolva esta habilidade


--------------------------------------------------------------------------------

Maiara Tortorette

Nos dias de hoje, saber trabalhar em equipe é característica essencial para se conseguir uma oportunidade no mercado de trabalho. O projeto ou trabalho, que antigamente era realizado de forma individual, hoje em dia depende de um grupo de pessoas, e compete a elas pensar, criar, discutir e executar conjuntamente. Na maioria dos processos seletivos, essa habilidade se tornou um diferencial; aquele que não atende a esse perfil, dificilmente conquista a colocação almejada, uma vez que a comunicação é ferramenta chave em qualquer relação, inclusive nas profissionais.

Gestores precisam e querem colaboradores que se comuniquem, que construam ideias novas e que pensem juntos para o desenvolvimento da empresa. Se até pouco tempo atrás apenas os profissionais de nível hierárquico mais elevado podiam (e deviam) contribuir com a empresa nesse sentido, hoje o comprometimento coletivo é imprescindível, independente de cargos e funções, atribuindo assim a devida importância à convivência em grupo.

Além das vantagens que a junção de pensamentos e ideias pode trazer à empresa, Antonio Carlos Moraes Rego, sócio e diretor da Comasa, construtora do Rio de Janeiro, acredita que investir na participação dos profissionais os aproxima da organização, tornando seu trabalho mais valorizado e transparente. “Com essa introdução participativa, a empresa forma a equipe, cria e estimula o espírito coletivo em torno de objetivos comuns, facilita o resultado de ideias novas, além de fazer cada profissional se sentir parte integrante e importante do processo, que é uma forma de criar esse espírito coletivo”, explica. “Partindo do ponto de vista prático, democratizar todo processo também é positivo a medida que em uma empresa não deve haver segredos, e as coisas devem ser discutidas pelas pessoas envolvidas em assuntos de suas respectivas áreas”.

Trabalhar em equipe é muito mais do que realizar tarefas em conjunto ou compartilhar tarefas, esse trabalho consiste em comprometimento e participação no resultado do outro. É comum nas empresas que um profissional inicie determinadas atividades e dependa de outro para finalizá-las, por isso é sempre importante avaliar o que precisa ser feito e criar prioridades com base nas suas necessidades, mas também avaliando as urgências das outras pessoas.

Dar o melhor de si é um dos comportamentos mais valorizados pelas organizações. Aquele profissional que faz apenas seu trabalho e não se importa com o todo dificilmente conseguirá uma promoção ou será bem visto pelo gestor. “Se o trabalho de um não está bom, provavelmente o outro também não conseguirá desenvolver um bom trabalho”, define o Dr. Alexandre Moraes e Souza, dono do escritório de advocacia Moraes & Souza. “Nós dividimos muitas tarefas aqui dentro e compartilhamos opiniões buscando excelência no nosso serviço. Então, se uma peça dessa engrenagem não vai bem, todo motor que deve funcionar corretamente vai mal, e nós precisamos de ajustes. Por isso, é preciso que todos estejam empenhados e sejam dedicados com aquilo que se propõe a fazer. E isso é questão de profissionalismo”.

Para Alexandre, o trabalho de todos é igualmente importante, desde o estagiário até o diretor. “Eu vejo o meu escritório como um todo, então eu tenho aqui a parte administrativa de recepção, secretariado, a parte jurídica, e tudo tem que funcionar exatamente como manda o figurino, como o relógio; tem que ter precisão”, explica. “Se a recepcionista, por exemplo, atende mal ou esquece de passar o recado, eu deixo de ter aquele atendimento de qualidade com o meu cliente. Assim, como se eu chego em uma empresa e deixo de levar um documento importante, o resultado também será falho. Tudo está atrelado, por isso a equipe deve ser unida e bem treinada, para que a gente possa ter um diferencial e competir com diversos concorrentes no mercado”.

Processo Seletivo

Tais características já são avaliadas nos processos seletivos, por isso os profissionais devem demonstrar essa habilidade de convivência e bom relacionamento. Um profissional que não consegue se relacionar, compartilhar pensamentos, com certeza terá sérios problemas dentro de uma empresa que preze pelo desenvolvimento em equipe. Para evitar esse tipo de problema, muitos selecionadores já realizam atividades e questionamentos que auxiliam a identificar esse perfil de funcionário.

“Se a gente for analisar por um fator popular, essa habilidade é requisitada por uma questão mesmo de conviver em sociedade. Acho que essa é a principal questão de ter um profissional que tenha essa qualidade de comunicação e criação”, define Felipe Giavina-Bianchi, diretor de atendimento da Trendix. Para ele, além de tudo, o profissional não deve ser o dono da razão nem pretensioso; saber escutar e respeitar a opinião dos outros também é uma cobrança da maioria das empresas. “Acima de tudo, você deve entender que a opinião do próximo sempre pode agregar ao seu negócio. Um bom profissional hoje é aquele que sabe ouvir e usar a informação na hora certa”, final

Endomarketing

Endomarketing ainda é pouco usado por muitas empresas



Fonte: ParanaShop - Bernt Entschev



Aos olhos de muitos empresários e donos de pequenas e médias empresas, o investimento em um setor de Comunicação ainda não é visto com bons olhos. Parece ser outro gasto supérfluo, mas a comunicação interna pode mudar – e muito – o interior e o clima de trabalho de uma empresa por dentro. Qual empresa nunca pensou em fazer uma campanha para redução de custos e economia de papel? Este tipo de ação é um exemplo de marketing interno.



Baseado em ações de marketing aliado ao setor de RH, profissionais destinados a isso podem desenvolver o endomarketing e garantir grandes melhorias no que diz respeito a assuntos de interesse dos colaboradores. A partir do momento em que o RH constata uma necessidade dos funcionários, a área de comunicação desenvolve campanhas para atender essas demandas.



Para Bernt Entschev, headhunter e presidente da De Bernt Entschev Human Capital, o endomarketing “tem papel fundamental no que diz respeito a fazer o colaborador vestir a camisa da empresa”. Ele ressalta ainda que as ações promovem a integração entre funcionários, setores e hierarquias, tornando o ambiente de trabalho mais agradável. “É muito confortável trabalhar em um ambiente onde ninguém se sente superior ou inferior a ninguém. Todos são iguais, afinal de contas”, completa Bernt.



Há uma variedade imensa de ações que podem ser desenvolvidas. Além de comunicar mudanças através de canais tradicionais como jornal mural ou newsletter, podem ser ofertados ainda cursos, palestras, workshops, festas, descontos e bônus especiais nas lojas da empresa etc. “O canal de comunicação empresa-funcioná rio é importantíssimo para que ele se sinta integrado a ela. Quando ele acredita na empresa e nos produtos/serviç os que ela oferece, certamente vai trabalhar com muito mais gosto pelo seu desenvolvimento”.

O sucesso é construido durante a noite!

"O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem."

Por Roberto Shinyashiki



Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos,
terá que se dedicar a isso, superar o cansaço,
arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.
O sucesso é construído à noite!
Durante o dia você faz o que todos fazem.
Mas, para obter resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.
Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
Não se compare à maioria, pois infelizmente ela não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.
Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.
Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende de dedicação.
Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica.
Mas toda mágica é ilusão. A ilusão não tira ninguém de onde está.
Ilusão é combustível de perdedores.
"Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa".

O Papel do Lider

O líder não manda, mas ajuda a tomar as decisões necessárias de forma a desenvolver pessoas para que cada vez mais estas assumam riscos e possam inovar em suas atividades profissionais.




Por Marcelo Prauchner Duarte , www.administradores .com.br



Liderar pessoas é um desafio para quem lidera e para quem é liderado. Este é um tema ao qual estamos expostos diariamente a inúmeras matérias, treinamentos e conferências. Embora exista uma literatura ampla sobre isso, eu sou da opinião que este assunto somente aprendemos com a prática, humildade, paciência e muita determinação.

Se o conceito de liderar é complexo, não podemos dizer que ser liderado é menos complexo. O liderado deve também buscar a sua realização, o seu crescimento e a capacitação constante. O grande líder é aquele que pode contar com uma grande equipe. Penso que a sabedoria de um líder está em montar uma equipe altamente capacitada, que sinta-se apoiada e com poder para tomar as decisões necessárias.

Quanto ao liderado, ele deve também perceber que o mundo está mudando e que não bastam apenas as competências técnicas, mas acima de tudo a sua capacidade de se auto-liderar. Estamos cada vez mais caminhando para uma estruturação horizontal nas empresas e, para isso, não apenas os líderes precisam estar aptos e preparados, mas os liderados também.

Acredito que nos próximos anos viveremos uma revolução na forma de trabalhar e poderemos compartilhar experiências em redes cada vez mais amplas e abrangentes, sendo, a nossa capacidade de liderança um fator determinante para o sucesso nesse novo cenário.

O grande líder desenvolve talentos e, diante desse cenário, tem atuado para criar grandes líderes em suas atividades profissionais, capacitados a assumir desafios, autônomos em suas decisões, responsáveis pelas suas realizações e preparados para assumir as conseqüências dos seus atos.

Sendo assim, o líder não manda, mas ajuda a tomar as decisões necessárias de forma a desenvolver pessoas para que cada vez mais estas assumam riscos e possam inovar em suas atividades profissionais, realizando trabalhos de qualidade.

Cada um de nós é um líder, que merece um investimento constante em desenvolvimento para aperfeiçoar-se nessa arte milenar, que inova a cada dia e certamente propicia a seus executores renovações constantes.

Os Tipos mais dificeis no Trabalho

Brucutu e Kid Tocaia: como lidar com os tipos mais difíceis no trabalho?



Por: Gladys Ferraz Magalhães – InfoMoney



É comum conhecermos as mais diferentes pessoas no ambiente de trabalho. Afinal, apesar de trabalharem na mesma empresa, as pessoas têm valores e posturas diversas. Até aí, tudo bem. O problema começa quando somos obrigados a conviver com os tipos mais insuportáveis do mundo corporativo. Nestas horas, surge a pergunta: o que fazer?



Se você pensou em começar a procurar uma nova oportunidade desesperadamente, saiba que esta não é a melhor solução para fugir deles. Ao menos para a consultora em comunicação e palestrante, Bruna Gasgon, que alerta: “mudar de empresa não é a melhor solução, pois as personagens são as mesmas, só muda o elenco”.



A gerente de Planejamento de Carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Melina Graf, concorda e acrescenta: “dentro de uma empresa, ninguém é obrigado a ser amigo de ninguém. Contudo, é essencial aprender a conviver com a diversidade das pessoas”.



Tipos

De acordo com Bruna, dentre os tipos difíceis, os mais recorrentes são: o brucutu, o kid tocaia, o sabe tudo, o enigma, o frente fria e o disk problemas. A seguir veja como reconhecê-los e como lidar com eles:



Brucutu: bruto, atrevido e feroz. Costuma gritar e xingar e não pedir desculpas, pois nem sempre sabe que está magoando.

Como lidar? Em primeiro lugar, não vire um brucutu também. Exija respeito serenamente. Espere que ele se acalme para se colocar com calma.



Kid Tocaia: irônico, falso, venenoso e frustrado. Por sentir raiva, inveja ou ciúmes de alguém, fala mal pelas costas, minando o relacionamento de sua vítima com todos no ambiente de trabalho. Quando a pessoa está presente, ele faz comentários maldosos, dá uma série de alfinetadas cruéis e, quando a pessoa vai reagir, diz que é brincadeira.

Como lidar? Não demonstre que não gosta de ironias ou que ficou perturbado com o veneno. Se ele perceber que não pode atingi-lo, a “brincadeira” acaba.



Sabe tudo: este tipo é o famoso metido, convencido. Tem de tudo, estudou, viajou, leu, fez e aconteceu. Detesta ser contrariado ou corrigido. Gosta de falar, mas não gosta de ouvir, além de ser arrogante e viver contando vantagem.

Como lidar? Segundo Bruna, geralmente, as pessoas que têm esse tipo de atitude, por alguma razão, são inseguras e por isso precisam que todos saibam o que ela tem, fez, por onde viajou, etc... Assim, o melhor a fazer é não se perturbar, pois quem tem problemas é ela.



Enigma: quando se sente magoado, ou ofendido, não fala. Fecha-se e amarra a maior “tromba” de propósito. Acha que o silêncio é uma forma de agressão, uma ofensa velada e, por mais que perguntem, vai dizer que está tudo bem, mas continuará com a cara amarrada.

Como lidar? Finja que não está vendo a “tromba”, e aja naturalmente. Não faça perguntas do tipo “o que aconteceu?” “Por que você está com essa cara?” “Eu fiz alguma coisa que te chateou?” Depois de um ou dois dias, a pessoa vai desistir e vai verbalizar o que a está incomodando.



Frente-fria: pessimista e baixo astral. Acha que tudo vai acabar em acidente, em tragédia. Muitas vezes tem mania de doença. Só vê o lado ruim das coisas.

Como lidar? Não tente discordar dele, pois é isso que ele quer, para poder atacar com argumentos mais poderosos ainda. Isso vai alimentá-lo. Faça o oposto, concorde com ele. Assim, você encerra a conversa.



Disk-problema: é primo do frente-fria. Reclama de tudo. Nunca está satisfeito com nada. Põe defeito em coisas e pessoas o tempo todo, por melhores que elas sejam. É o tipo chato que ninguém aguenta por perto.

Como lidar? Seja paciente e bom ouvinte. Não concorde nem discorde, apenas escute o que ele tem a dizer e tente não se estressar. Se você só ficar escutando, ele vai desistir de você.



Outros tipos

Além dos perfis listados acima, há ainda outros menos comuns, mas tão complicados como os anteriores. Dentre eles, Bruna cita o desligado (a) e a pseudo boazinha.



No primeiro caso, explica ela, o melhor a fazer é conversar com a pessoa e alertá-la que o seu comportamento pode afetar o desempenho da equipe. Já no segundo, é preciso ter paciência, pois caso alguém exploda com este tipo, pode virar o vilão da história, alerta.



Já Melina, da Ricardo Xavier, completa a lista com outros tipos bem problemáticos, como o fofoqueiro e o puxa-saco, que, segundo ela, devem ser observados com bastante atenção e, de maneira educada, evitados.



Por fim, lembram as consultoras, é necessário que as pessoas tenham humildade e aprendam a ouvir os outros e assim identificarem se não são elas os tipos insuportáveis da empresa. Afinal, diz Bruna: "ninguém é maravilhoso todos os dias".

Lider,Liderança e Resiliência

Líder, Liderança e Resiliência



A palavra da moda no management internacional é resiliência. E você? Como está nesse quesito?



HSM Online – Mauro Sita



Todos dão palpites em suas decisões? Você “está líder”, mas se questiona se há algo errado no desempenho do seu papel? Já está pensando em gritar por socorro? Está estressado e a beira de um colapso nervoso? Seus pensamentos recorrentes são: “pare o mundo que eu quero descer” como disse Raul Seixas, ou “desisto, abro mão da posição de líder, rebaixem meu salário, mas quero minha vidinha tranquila de volta”? Calma, provavelmente você nem esteja falhando muito como líder, mas sim no desenvolvimento da liderança. Muito provavelmente você não seja vesgo ao se enxergar corretamente com características de líder.



A sua pergunta então é: “Por que não me destaco e nem venço como líder?”. Pois é, muitos têm quase todas as características exigidas para serem classificados como líder, mas não sabem ou não conseguem desempenhar bem o papel de liderança. Se você faz parte ou não desse grupo, recomendo firmemente que se interesse um pouco mais no entendimento da resiliência como competência para melhorar sua performance na liderança.



As mil e uma utilidades de um líder



A função de liderança talvez seja a principal busca da sociedade contemporânea. E por razões óbvias: o destino de uma família, uma empresa, uma comunidade qualquer, de um país, está diretamente associado à capacidade de sua liderança. Hoje, na mídia, são comuns os alardes da importância do líder e, principalmente, quais devem ser suas características. O líder precisa ter resiliência, autodisciplina, energia, foco, visão, responsabilidade, carisma, tolerância ao estresse (por meio da resiliência), poder de síntese, capacidade de assumir riscos, conhecimento, capacidade de aprender sempre, e saber delegar, ouvir, comunicar e ser sensível, empreendedor, eficiente, determinado, automotivado, tolerante, criativo, dinâmico, objetivo etc. A lista é imensa.



A situação se agrava quando buscamos exemplos e modelos a serem seguidos. Há grandes líderes, históricos, hoje reconhecidos como ícones da resiliência. E como essa característica é inata, concluímos que eles a tinham em alta dose. “Naqueles tempos” sabia-se muito, mas não se sabia tudo. Eles eram resilientes e não sabiam.



Hoje temos condições de analisar o comportamento desses grandes líderes e classificar a sua atuação.



- Quando falamos em determinação, tenacidade e resiliência: Gandhi.



- Inovação, capacidade empreendedora e resiliência: Thomas Edison.



-Coragem, obstinação e resiliência: Lawrence da Arábia.



-Estratégia, obstinação e pouca resiliência: Napoleão Bonaparte.



- Capacidade para assumir riscos, comprometimento, foco e resiliência em altíssimo grau: Jesus Cristo, e muitos outros.



Mas onde estão os líderes atuais?



Um líder histórico é mais fácil de ser identificado, pois sua trajetória já foi esmiuçada por muitos estudiosos. Temos de ter filtros para a avaliação dos líderes atuais devido à manipulação dos meios de comunicação - é difícil avaliar o que é real e o que é marketing.



Esse é um dos aspectos que explicam a aproximação do perfil do líder com o de um herói, um personagem histórico, do que com alguém de carne e osso. O fato é que os meios de comunicação mitificam muito o líder, colocam-no como alguém que conduz revoluções, vira a mesa, muda totalmente o rumo da história. E, mais do que isso (e talvez por conta disso), essa é a expectativa geral. A comunidade, a empresa, a família - e até você! - querem o herói, o líder que nunca decepciona que sempre sabe o caminho, que sempre tem uma saída infalível, que faz sempre a escolha certa.



Mas, falando de líderes de hoje, seres “reais”, muito parecidos conosco, lembro de alguns que foram ou são exemplos de:



- Comunicação, luta por igualdade e resiliência: Martin Luther King.



- Perseverança, humildade, comprometimento e resiliência: Nelson Mandela.



- Sonhar, criatividade, empreender e resiliência: Ozires Silva. Sonhava desde pequeno com aviões e criou a Embraer.



- Obstinação, capacidade de enfrentar grandes desafios e resiliência: Maria Silvia Bastos, que foi a líder da Companhia Siderúrgica Nacional, transformando- a em empresa lucrativa e na maior produtora de aço da América Latina.



Há muitos outros, mas finalizo destacando o ícone vivo da resiliência, o Dalai Lama, que não precisa de maiores explicações, não é?



Liderança sempre



Vamos levar em conta nossa realidade atual e apocalíptica: tudo acontece muito rápido, o cotidiano está confuso e cheio de dificuldades, mudanças, caos, incertezas. Esse panorama não é novo, são elementos que sempre existiram, inerentes à história da humanidade. A liderança não é um desafio deste século. Os governos do passado dedicaram muito de seu tempo ao estudo da liderança.



Líderes de qualquer época tiveram de enfrentar mudanças e buscar saídas para problemas ocasionados por imprevistos, acidentes da natureza como terremotos, guerras, fome, pestes e revoltas sociais. Talvez o que caiba seja uma atualização sobre os intervalos entre tempestade e bonança. Hoje, o espaço entre esses dois fenômenos é cada vez menor. A máxima, inclusive, poderia ser alterada para: "depois da tempestade, vem a bonança e depois, a tempestade novamente".



O que atesta que os desafios do líder não são novos são os best sellers sobre o assunto, pois não são apenas os modelos de referências que são históricos - veja alguns manuais atemporais, como a Arte da guerra, de Sun Tzu, de cerca de 2.500 anos e O príncipe, de Maquiavel, escrito no século XV. Os dilemas de O príncipe, de Maquiavel, são atualíssimos e a obra chinesa, uma das mais antigas, mostra que os desafios e as buscas são as mesmas dos dias atuais, e ainda persistem as dificuldades. Hoje se fala em ter visão de futuro e da dificuldade em profetizar acontecimentos e armar esquemas de defesa. E a máxima milenar chinesa “é muito difícil profetizar, especialmente em relação ao futuro” continua muito atual.



Liderança é um processo!



Para os que aqui buscam fórmulas, a desilusão: não existe nenhuma! Por mais desconfortante que seja essa afirmação deve ser encarada. Não há química, nem biologia, nem DNA que dê a fórmula de um líder carismático, por exemplo, e de como se processa a sua liderança. As pessoas confiam em um líder carismático independentemente das razões. Esse líder tem uma grande capacidade de comunicação e é impulsionado por uma crença interior muito forte. Sua causa não é questionada e ele faz economia de explicações. Não importa o que aconteça, seus seguidores estarão lá. A lei é: "Se é ele quem diz, eu vou atrás".



Parênteses para os curiosos: esse tipo de líder pode ser muito perigoso, pois há os líderes carismáticos positivos - aqueles que exercem o poder em prol do bem coletivo - e os negativos - os motivados por interesses pessoais. Às vezes as pessoas estão seguindo um líder que está interessado em engrandecimento pessoal, sem controle moral, sem ética. Um exemplo do carismático negativo? Hitler. Quer mais dois? Jim Jones, que em 1978, em JonesTown, levou 900 seguidores ao suicídio coletivo, onde os pais deram veneno para os próprios filhos - 303 crianças morreram - desculpe-me por dar um detalhe mórbido, mas importante para caracterizar a força de um líder carismático negativo. Um exemplo final, em 1993, o líder religioso americano David Koresh, que se intitulava a reencarnação do Senhor Jesus, seduziu os seguidores com a filosofia de que deveriam morrer para depois ressuscitarem das cinzas. Ateou fogo no rancho de madeira onde ficava a seita Branch Davidian e matou 80 pessoas, incluindo 18 crianças.



Tiros pela culatra à parte, esse tipo de liderança, de uma forma mais pura e honesta, é fundamental em qualquer tempo, em qualquer contexto. É o impulsionador de todos os saltos e revoluções que acontecem na humanidade. E é um estilo de liderança que não cabe apenas em grandes cenários, cabe em qualquer lugar. Essa função é necessária no processo de liderança de qualquer sistema, país, grupo, empresa ou família. Se existe crise, o medo e a insegurança se propagam, é preciso a interferência do líder carismático para restabelecer o equilíbrio.



Em períodos de estabilidade, uma empresa pode limitar a condução de seu destino às funções de gestão. Se sua estrutura for adaptada ao ambiente em que opera, o órgão de direção da empresa pode funcionar bem com a administração eficiente, sem precisar reinventar nada. Mas em períodos de turbulência ou em mercados que lidam com elevada complexidade conjuntural, sem líderes com carisma e resilientes, o futuro fica comprometido. A gestão dá as soluções certas aos problemas, responde convenientemente às solicitações, mas a liderança resiliente reformula os problemas e não se limita a responder às solicitações: cria um destino. Mas vai aqui uma palavra de consolo, se o DNA não explica a liderança, sabemos, entretanto, que ela pode ser estudada, treinada e aperfeiçoada.





Até a sociologia explica os ciclos



Os períodos de mudança e estabilidade são cíclicos. A mudança é sempre seguida de estabilidade. Depois, é necessária outra mudança e depois mais outro período de estabilidade. Tudo permeado de resiliência para evitar rupturas.



A resiliência tem de ser uma característica forte no líder uma vez que ele exerce uma função com limites de alto risco: ele olha para frente e para trás, para dentro e para fora, e vê onde e quando é necessária sua atuação. Fora, fazendo as revoluções, ou dentro, fazendo a engrenagem funcionar. Por tudo isso a liderança é mais importante que o líder. Em uma equipe, por exemplo, nos momentos de dúvida e incerteza, o dar sentido a uma realidade não precisa vir só de uma pessoa, a contribuição na liderança oscila, dependendo do problema. Às vezes, de onde menos se espera, vem a sugestão do melhor caminho a seguir.



É mais ou menos o que acontece em nosso cérebro. Quando uma decisão é processada, não dá para definir se a liderança foi do córtex, do sistema límbico ou do reptiliano. Na psicanálise, temos o id, ego e o superego. O modelo do processo de liderança que ocorre em sua cabeça, quando você toma decisões, lidera sua vida, é o mesmo. Não há um líder, há liderança.



“Líder que não sabe se comunicar vai se estrumbicar”

(Adaptação da famosa frase do Chacrinha)



A ideia de que a liderança é um processo, desencadeia outras perguntas: que processo é esse? Como ele acontece? Aqui vai a síntese da complexa resposta: a corda onde a liderança está equilibrada se chama co-mu-ni-ca-çã o. É através dela que você constrói a verdadeira liderança. Com ela e através dela você interpreta a realidade, define prioridades, estabelece regras e, resilientemente, se esforça para influenciar os outros.



Não é por acaso que o poder de influenciar pessoas e a habilidade para se comunicar são lugares-comuns quando se fala em liderança. Antes que você comece a imaginar os discursos inflamados (e motivadores) de Hitler, ou o "Eu tenho um sonho", de Martin Luther King, a relevância da comunicação na liderança pode ser observada em qualquer equipe, seja em uma equipe que discute o destino de milhões de reais, seja em uma equipe de uma micro-empresa, que discute o que comprar de comes e bebes com o dinheiro da “vaquinha” para a festa do final do mês. Em todos os casos há muita negociação, e o líder ainda que discretamente, exerce a sua influência. Eu costumo dizer que: “O bom líder se comunica até com o silêncio”.



Porém, atenção! Se você já se animou, achando que era mais simples do que você imaginava (afinal, quem não sabe se comunicar?), um alerta: a liderança não está exatamente na comunicação. A liderança genuína e eficiente só é construída através da qualidade da comunicação, mas isso é assunto para um livro inteiro, escrito por mestres em comunicação e liderança. Minha praia vem a seguir.



Metáforas para o líder resiliente



O milho de pipoca é pequeno. Se não passar por calor intenso continuará pequeno, sem expressão, igual a todos os demais. Porém, quando passam pelo calor, muitos viram pipoca. Algumas são bem maiores e mais bonitas que outras. Outros que passaram pelo mesmo calor transformador, queimam-se e são rejeitados. Não prestam para nada.



Os japoneses são os mestres da arte do bonsai. Plantas frutíferas são mantidas em vaso, e ficam do tamanho que o vaso permite. Elas se adaptam. Têm vida, mas dão frutos muito pequenos. Na maioria das vezes, quando tiradas do vaso e replantadas em um campo mais amplo, elas sofrem no início. A adaptação é difícil. Chega a dar a impressão de que vão morrer. Mas, vencido o desafio, adaptadas e habituadas com as novas condições, elas crescem. Crescem muitas vezes o dobro do tamanho que, por anos a fio tiveram, enquanto estavam no vaso.



Pense nas flores. Plantas da mesma família, quando em um vaso, dão uma pequena quantidade de flores. Em terreno amplo e adequado, ocupam seu espaço e retribuem com muito mais flores. Com os homens isso também acontece. A mudança de vida, um novo e aparentemente insuperável desafio, faz com que cresça. Basta mudar de ambiente e ser mais exigido, que o homem cresce e nem sempre esse desenvolvimento é totalmente indolor.



Toda mudança tira a pessoa da chamada “zona de conforto” e naturalmente isso provoca algum “desconforto”, pelo menos no início. Mas a oportunidade para viver essa nova vida, para demonstrar seu potencial e conquistar um novo espaço, faz com que se desenvolvam suas competências. O homem ao assumir responsabilidades de liderança vai passar por fases de “sofrimento”, pois a vida é feita de opções, escolhas e trocas e cada uma terá seu preço. Uma opção muitas vezes inviabiliza alternativas. Mas vamos nos adaptando. Temos essa característica. Nascemos resilientes. Alguns sortudos são mais resilientes que outros. A resiliência não nos torna impermeáveis as tempestades, nem inatingíveis em crises, nem invulneráveis.



Qualifiquei anteriormente Napoleão Bonaparte como pouco resiliente, pois foi num período de falha dessa característica que perdeu a guerra e seu império. Eu entendo que há apenas dois grandes padrões de liderança (e mais um monte de variações). A liderança autocrática, sem resiliência, onde eu mando em você e não te dou direito de contestar e a democrática onde eu mando em você e vira e mexe você chia, contesta, expõe razões e como sou resiliente mudo de posição e permito até que você mande em mim.



Brincadeiras sérias à parte, o líder resiliente sabe que poderá ter sua liderança contestada, por cima e por baixo, por chefes e subordinados, mas ele tem flexibilidade e aguenta a pressão. Ele faz também com que a empresa seja resiliente. Ante a crise de mercado, a empresa sofre, mas se ajusta, entra em prejuízo, mas não vai à falência. Vencida a crise, muitas vezes “renasce” mais forte, uma vez que aprendeu muito e estará mais bem preparada para a eventualidade de novas tormentas.



O líder resiliente não é um super-homem, mas seu grande diferencial é que usa todas as experiências, principalmente as mais difíceis e dolorosas, para crescer e evoluir. Ele aprende com os erros e muda o curso das coisas. Tem flexibilidade para mudar quantas vezes for necessário. Nadando em óleo quente o líder resiliente vira pipoca, enquanto outros se queimam e são descartados como os piruás.



O mundo acaba de passar por uma crise terrível, que teve seu início em um segmento do mercado americano e contaminou todo o mercado financeiro, que por sua vez implodiu a economia mundial. Tivemos exemplos únicos de líderes, empresas e países resilientes, que souberam gerir a crise. Muitos sofreram, vergaram com a força dos ventos, mas não quebraram. Outros, bem, dos outros nem se ouve mais falar, e você, se ainda não é um perfeito resiliente, deve estar cansado de ouvir as mesmas histórias e por isso não vou repeti-las aqui.



O líder resiliente aprende a suportar pressões, sem permitir que deixem marcas profundas. Sabe que o mundo é altamente competitivo, mas é assim para todos e passa a gostar da competição. Descobre que também gosta das calmarias da zona de conforto, mas não tem medo de sair dela. Sabe que nasceu resiliente e por descobrir os benefícios, faz do seu aprimoramento um exercício constante.



E você, já pensou em ter a flexibilidade da mola? Suportar os constantes e grandes impactos que a vida aplica, e ao terminar a pressão, sempre voltar ao normal?

Bom não é?

Razão & Emoções

Razão x Emoção: líder deve ficar atento para não basear decisões nos sentimentos



Por: Gladys Ferraz Magalhães – InfoMoney



A dualidade razão e emoção está presente no dia-a-dia de qualquer pessoa, porém, no cotidiano daquelas que exercem papéis de liderança, ela é mais forte. Assim, alerta a gerente-geral da Right Management, Elaine Saad, estes profissionais devem ficar sempre alertas para que a emoção não ultrapasse a razão na hora de tomar decisões.



“Com o passar dos tempos, nos apegamos àqueles que trabalham conosco, passamos a gostar dessas pessoas, do que elas são em sua essência. Porém, muitas vezes, isso nos cega para enxergar o que eles são verdadeiramente como profissionais”, diz.



De acordo com Elaine, o líder que toma decisões considerando mais o relacionamento que tem com os funcionários do que a capacidade profissional dos mesmos corre o risco de prejudicar a empresa e a própria carreira.



Isso porque tal atitude acaba por gerar em alguns funcionários o sentimento de injustiça, o que acaba desmotivando a equipe e, consequentemente, impactando a performance da organização, o que, por sua vez, pode fazer com que o líder perca posições ou seja preterido em promoções dentro da empresa.



Autoconhecimento

Dessa forma, quem exerce o papel de líder deve procurar separar a amizade do ambiente profissional, levando sempre em consideração o que é correto para a empresa. Para se ter mais claro este conceito, a especialista cita o técnico da seleção brasileira masculina de futebol, Dunga, no momento da convocação dos jogadores que disputarão a próxima Copa do Mundo.



“Uma frase sua que me chamou muito a atenção foi particularmente a que ele menciona que, muitas vezes, ao analisar a lista, seu coração o chamava para alguns nomes, porém sua razão o fez optar por outros”.



Para que os profissionais não caiam na armadilha de sempre priorizar a amizade em vez da empresa, Elaine dá a seguinte dica: “A pessoa precisa se autoconhecer e, caso perceba que é mais emocional, deve pensar em como toma decisões. Para isso, um exercício é escrever os fatores que o norteia nas tomadas de decisões e partilhar com a chefia e colegas para ver se está utilizando mais a razão do que a emoção”.

Marketing Pessoal

MARKETING PESSOAL

Todo produto precisa de uma Embalagem para ser vendido, pois o melhor produto do mundo, sem uma Embalagem Adequada, ficará criando pó nas prateleiras. No caso dos seres humanos não é diferente: o mundo está sempre olhando para nós, e o que ele vê? vejamos Atributos das Pessoas de Êxito:
Atenção especial com o Marketing Pessoal
Para ter Êxito em todas as áreas da vida é imprescindível atentar para a Suprema Importância do Marketing Pessoal, ou seja, a imagem que o mundo vê de você. Somos julgados todos os dias, mesmo sem que percebamos esse fato, e os resultados de tal julgamento é que definem nossos Resultados em todos os aspectos. Estudos sérios feitos ao longo de muitos anos mostram que o mundo olha em nós uma lista de fatores que compõem a nossa imagem. Conheça-os e faça uma auto-análise:
1- Corpo: A forma física de alguém revela muito sobre seu dinamismo, qualidade de vida e atitudes mentais
2- Roupas e Sapatos: As roupas jamais podem estar amassadas e mal cuidadas, conter furos e rasgos, deformações, as cores e padrões devem ser sempre ajustados, pois não importa se você tem pouca variedade, e sim como você conserva e combina as peças que possui. Os sapatos devem estar sempre limpos, engraxados e brilhando, além de estar no mesmo padrão dos trajes.
3- Cabelos: Devem estar sempre bem penteados e arrumados, e estar de acordo com a função que a pessoa desempenha, ou o tipo de público que atende (é inadmissível usar cortes andróginos se o seu público são pessoas que se vestem sobriamente).
4- Rosto: Cuidar de detalhes como limpeza e aparência da pele, cuidar das bolsas sob ou sobre os olhos (que muitas vezes estão associadas ao mau funcionamento dos intestinos e aos hábitos insalubres), fazer das rugas um sinal de experiência e não de desleixo.
5- Dentes: Escovação e higienização perfeitas, cuidado com alinhamento, estética e coloração, fazer manutenção periódica evitando deterioração. O sorriso é a arma que mais vende, especialmente sua imagem.
6- Simpatia: Você sempre terá apenas uma chance de causar uma primeira boa impressão, portanto, sorrir para todos, apertar mãos com firmeza, olhar nos olhos e deixar as pessoas falarem a maior parte do tempo são ferramentas essenciais.
7- Tom de voz: Prefira falar sempre baixo e de modo comedido, sem exageros. Ajuste a velocidade de sua fala com a frequência mental dos seus interlocutores. Evite elevar o volume da voz, especialmente se a sua tiver um timbre agudo, pois poderá irritar as outras pessoas.
8- Cultura: A boca fala do que há em abundância na mente e no coração. Fale sempre sobre assuntos úteis e produtivos, que afetem positivamente a vida das pessoas. Alimente seu cérebro com informações importantes e lembre-se que a pessoa culta não é aquela que sabe tudo, mas que sabe onde encontrar tudo. Ninguém consegue ter cultura produtiva alimentando a mente com novelas, lendo ou vendo assuntos imbecis e vazios como fofocas e a vida de artistas idiotamente famosos, ou ouvindo musicas com letra de fracasso e perdas.
9- Linguajar: Jamais use expressões sem sentido, analogias pobres ou palavrões e gracejos fúteis. Evite falar errado e conjugar verbos de forma incorreta. A leitura é a melhor arma para aprimorar o vocabulário, pois o verdadeiro analfabeto é aquele que, mesmo sabendo ler, não o faz.
10- Comportamento: Não importa o que você diz, as pessoas estão sempre olhando o que você faz. Tem sempre alguém nos observando, mesmo quando nós achamos que não, principalmente se você é lider.
11- Profissão: Sua atividade profissional é muito importante, então imagine o quanto você deve ser cuidadoso com o modo como fala a respeito dela. Tenha orgulho de sua profissão e fale dela com respeito e seriedade.
12- Estado Civil: As pessoas casadas indiscutivelmente são sempre mais respeitadas, preferidas e ouvidas em quase todas as áreas da vida. Isso não quer dizer que os solteiros são tidos como o contrário, e sim que os solidamente casados reforçam esses conceitos mais facilmente.
13- Patrimônio: Detalhe importante, pois se você é uma pessoa que construiu coisas sólidas, terá mais facilidade em vender uma imagem de solidez e confiabilidade. Não falo somente do patrimônio Financeiro, mas do Social (círculo de amigos), Familiar (estilo de família e seus resultados na sociedade), Espiritual (conceitos de vida), Emocional (atitudes diante dos problemas comuns aos seres humanos), Cultural (vide o tópico No. 8) e Profissional (competência que adquiriu com sua profissão).
14- Saúde: Quem não cuida bem do corpo que recebeu para ser seu veículo neste planeta, geralmente não é visto como confiável para quase nada. Sem a saúde poucas coisas nesta vida servem para alguma coisa. Existe um tipo de saúde para cada tipo de patrimônio visto no tópico acima.
"Duas horas caminhando na direção certa é muito mais produtivo que dois dias caminhando na direção errada”. (Prof. José Carlos de Souza Ramos)
"Tolo é aquele que naufragou seus navios duas vezes e continua culpando o mar". Publius Syrus (45 a.C.)

A nova geração dos jovens lideres

A nova geração dos jovens líderes


--------------------------------------------------------------------------------

Maiara Tortorette

O mercado está em constante mudança, e com a chegada da tão falada “geração Y” ficou fácil entender como grande parte das empresas consegue se desenvolver e inovar com jovens líderes. Se antigamente o gestor precisava ter uma carreira sólida e muitos anos de atuação, hoje em dia o cenário não é mais esse. A idade, o tempo de “casa” e outros fatores relacionados ao período de experiência já não são mais determinantes para definir um líder. Para ocupar esta posição, o profissional deve apenas ser atualizado, proativo e ter interesse pelos objetivos da empresa, além de incentivar os demais colaboradores e ter um perfil de inovação.

Com a evolução dos meios de comunicação e o avanço da tecnologia, as informações passam de novas a antigas em segundos, portanto a ordem é ser ágil e antenado. Uma empresa de sucesso e com credibilidade no mercado deve seguir as tendências e se destacar das concorrentes, ou seja, receber a informação e executá-la antes, ou pelo menos, ao mesmo tempo, que as demais organizações do mercado. E para que todas essas exigências sejam seguidas, nada melhor do que os jovens dessa nova era; que estudam, se informam e trabalham.

É possível notar que as transformações começam nas escolas, que anos atrás tinham apenas a função de alfabetizar e preparar alunos para o vestibular, mas atualmente são verdadeiras instituições de desenvolvimento e preparação de jovens para o mercado de trabalho. Para Steevens Beringhs, professor de empreendedorismo e projeto de vida da Escola Internacional de Alphaville, a fase escolar deve construir consciência universitária, mercadológica e profissional em seus alunos, além de criá-los para o presente. “A escola do século XXI deve formar, antes de tudo, gestores providos de uma ética adequada a sua coletividade e seus objetivos pessoais, líderes dinâmicos e altruístas”, define.

Não é de hoje que a sociedade se depara com jovens “gênios”, no entanto, a verdadeira diferença dessa geração Y, é que o QI elevado ficou em segundo plano. Criatividade, por exemplo, pode ser a habilidade necessária para que um profissional com menos de 25 anos ocupe um cargo de chefia. A verdade é que eles devem estar no lugar certo e na hora certa, além de manterem um desenvolvimento profissional constante no que se trata de atualização.

Segundo Cristiano Miano, sócio e diretor da DigiPronto, agência de comunicação, a velocidade da informação é um dos principais fatores para essas mudanças. Ele acredita que o processo auxilia um recém-formado a chegar rapidamente a um cargo mais elevado. “Hoje, quem quer ser um líder ou tem esse perfil, possui rápido acesso a informação, principalmente pela internet, sobre outros líderes e outras empresas. Assim, ele percebe que não precisa mais seguir aquela sequência de sair do colégio, ir pra faculdade, arrumar um estágio, ser promovido e só assim seguir carreira. Nos dias de hoje, ele consegue trabalhar antes do que qualquer coisa”, explica.

Mudança nas organizações

Se por um lado o perfil dos profissionais está mudando com a evolução da tecnologia, por outro as empresas devem se adaptar a esta nova geração. Com um time de profissionais jovens, com “sede” de informação e novidades, é difícil manter a motivação, por isso as organizações se empenharam nesta mudança, que ocorre desde a estrutura até a forma de gestão. Os chefes, por exemplo, não são mais extremamente autoritários e pessoas inacessíveis, muito pelo contrário, são pessoas-chave, pois direcionam a equipe e apoiam os colaboradores. Tudo isso porque essa nova era exige um ambiente de trabalho agradável, já que a remuneração também deixou de ser o fator primordial.

Para Gilberto Guimarães, professor e diretor de MBA Executivo em Liderança e Gestão de Pessoas, os funcionários e a organização devem andar juntos e manter uma sintonia para que evoluam na mesma direção. “Esses novos tempos pedem uma nova organização de pessoas e profissionais. Não existe mais a estrutura clássica de subordinação, onde as pessoas eram organizadas em hierarquia, por funções. O líder já não impõe o poder”, esclarece. “O verdadeiro desafio é criar espaço e condições para reter os talentos, pela atualização permanente, uso das ferramentas mais modernas, liberdade de atuação e valorização do seu conhecimento”.

Cristiano fundamenta a questão, com exemplos de empresas de grande porte, como a AMBEV, que adotaram o novo perfil e apresentam resultados positivos no mercado. Para ele, muitas organizações ainda não aceitaram a nova geração, no entanto, a tendência é que todas acabem cedendo ao perfil Y. “Ainda existem empresas de diversos segmentos que, historicamente, têm esse legado de carregar planos de carreira longos e pessoas que estão há muito tempo na companhia. No entanto, eu tenho visto empresas mais próximas que têm feito essa migração, colocando pessoas mais jovens“, comenta.

E os profissionais mais antigos?

Nenhuma mudança pode ser realizada apenas com o novo; profissionais antigos continuam sendo peças fundamentais para qualquer organização. Porém, é visível que o espaço dos jovens aumentou, e os mais maduros acabaram perdendo algumas oportunidades. Existem áreas em que realmente é necessário um perfil mais ágil, em todo caso, é importante que o conhecimento e a experiência dos outros profissionais não sejam desvalorizados, uma vez que estas características, junto a tantas mudanças, também auxiliam no desenvolvimento das empresas.

“Os mais velhos perdem, sem dúvida, porque foram educados em outro momento e com outras prioridades. Os jovens de hoje são melhor preparados do ponto de vista curricular, possuem muitos cursos, falam mais línguas e cresceram utilizando tecnologias digitais”, afirma Steevens. Mas para ele, tanto um, quanto o outro, apresentam algumas falhas e suas devidas importâncias, por isso devem estabelecer um equilíbrio. “O ideal é a empresa não se desfazer de um em detrimento ao outro, mas gerir bem a convivência e intercâmbio de ambos, além de sempre se preocupar com a ética e a relação profissional”.

O que também pode diminuir esta perda de espaço é que os mais antigos se empenhem em satisfazer as necessidades da empresa. De acordo com Cristiano, o maior problema dessa geração que acaba ficando para trás é a falta de atualização. “Eu realmente acho que eles podem conviver no mesmo mercado, mas é importante que o profissional sênior tente se atualizar.O cliente de amanhã já é dessa geração, e o profissional deve saber como lidar. Dentro do seu dia a dia, o sênior vai ter contato com geração Y o tempo inteiro, e infelizmente poderá se ver fora do mercado se não tiver disposto a enxergar o presente”.

Principais desafios

Mesmo com tamanha aceitação e elogios a nova geração, como acontece em toda mudança, existem barreiras e receios por parte das pessoas. Muitos não conseguem aceitar que profissionais tão jovens tenham capacidade para assumir cargos importantes e liderar projetos grandiosos. O preconceito, se é assim que se pode chamar, também assombra esta geração e, muitas vezes, desacredita de sua qualificação.

Para Cristiano, o próprio jovem acaba pecando nesse aspecto devido a sua pretensão. “Preconceito é realmente uma coisa difícil ainda, mas às vezes, este jovem também é um pouco pretensioso e pula algumas fases, como aperfeiçoamento pessoal, treinamento, e etc. Uma pessoa pode se desenvolver rapidamente, mas de qualquer forma, é necessário que ela tenha acesso às bases que vão solidificar esse crescimento. O jovem tem muita resistência a se submeter a padrões ou treinamentos de liderança, por exemplo, que julgam serem antiquados, mas que são importantes.”.

O fato é que jovens ou maduros, o importante é que haja um respeito entre os trabalhos e que um consiga passar ensinamentos ao outro. O trabalho de um jovem líder, pode sim, ser bem feito e trazer bons resultados, porém é necessário que ele aceite os ensinamentos do profissional mais experiente, e que também se empenhe em passar a ele suas habilidades mais relevantes. E, além disso, cabe às empresas direcionar seus objetivos e o trabalho de seus profissionais, além de utilizar todas as ferramentas e habilidades que essa geração oferece para desenvolver o melhor trabalho possível.