segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Sinceramente não sei...

Sinceramente não sei... Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena: Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali. Aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta: - Será que vai chover hoje? Se você responder 'com certeza'... a sua área é Vendas: O pessoal de Vendas o único que sempre tem certeza de tudo. Se a resposta for 'sei lá, estou pensando em outra coisa'... então a sua aérea é Marketing: O pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando. Se você responder 'sim, há uma boa probabilidade'... você é da área de Engenharia: O pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números. Se a resposta for 'depende'... você nasceu para Recursos Humanos: Uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos. Se você responder 'ah, a meteorologia diz que não'... você é da área de Contabilidade: O pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados no que nos próprios olhos. Se a resposta for 'sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuvas': Então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo. Agora, se você responder 'não sei'... há uma boa chance que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando a diretoria da empresa. De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder 'não sei' quando não sabe. Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação. 'Não sei' é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo, e predispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão. Parece simples, mas responder 'não sei' é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa. Por quê? Eu sinceramente 'não sei'.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

LIDERANÇA E MOTIVAÇÃO

Como motivar uma equipe? Liderança e motivação - 7 dicas, 4.5 out of 5 based on 20 ratings Está mais que comprovado que pessoas desmotivadas tendem a diminuir sua produtividade. Quando percebemos que nossa equipe esta desmotivada devemos identificar entre eles, quem se destaca pela capacida
de de levantar o astral, ou seja, quem tem o perfil motivador, quem possui a capacidade de encorajar os outros. Os motivadores, como são identificados, cumprem muito bem o seu papel, pois desenvolvem procedimentos diários que vão influenciar o grupo. São eles: Focam as possibilidades em vez dos problemas, criando uma visão que convença o grupo; Ajudam os outros a se sentirem parte do todo, e aproveitam para aprender com os seus colegas; São focados nos objetivos, mas flexíveis em relação às formas de alcançá-los; Falam com sua mente, mantendo a integridade entre suas palavras e ações. Desta forma conseguem influenciar o grupo a acreditar que as metas valem a pena e são atingíveis. Cabe aos gestores das empresas entenderem mais do ser humano para poderem alavancar a sua equipe de trabalho. Ficamos muito tempo focados em relatórios e metas a serem alcançadas e acabamos deixando de lado o fator mais importante que vai fazer com que estas metas sejam cumpridas. As pessoas. Um bom gestor de empresas deve compreender como as pessoas pensam, sentem e reagem no seu dia a dia. À medida que trabalhamos com elas começamos a observar como todas tem algumas coisas em comum: Elas gostam de se sentir especiais, e gostam que digam isto a elas, por isso, faça elogios, mas elogios sinceros, pois as pessoas captam quando você não está sendo honesto, ou está fazendo apenas para agradar. Não seja fingido. Descubra o que ela possui de melhor e aí sim reforce; Elas desejam direcionamento, por isso, seja a pessoa que vai indicar o melhor caminho; Geralmente são egoístas, pensam primeiro em si, devido a isso, fale primeiro das suas necessidades; Encoraje-as a atingir os seus sonhos as pessoas desejam muito o sucesso, ajude-as a chegar lá; Trate as pessoas como indivíduos, olhe para elas e tente entendê-las, mostre a sua importância e que você está dedicando sinceramente o seu tempo para isso; Ame as pessoas, pois só assim poderá ajudá-las no mais profundo significado da palavra. ( Sucesso empresarial ) Como fechamento gostaria de deixar algumas dicas para você pensar e colocar em prática, pois pessoas motivadas são capazes de remover qualquer obstáculo: Acredite nas pessoas, faça-as entenderem que isto é verdadeiro; Dê a oportunidade para que elas se manifestem, ouça suas opiniões, coloque em prática suas idéias, mesmo que isso no primeiro momento pareça absurdo; Preocupe-se com os problemas delas, problemas são passageiros, nada é para sempre. E afinal, quem não têm? Crie um clima de amizade e comprometimento. Isto só será possível se você realmente mostrar por gestos e atitudes diários que ouve o que ela tem para dizer; Sorria muito, pois o sorriso contagia as pessoas. Renove-se sempre, pois oferecer ao outro o melhor de nós é fundamental. Desenvolva em você a paciência e estimule-a no outro. A paciência rima com sabedoria! Adote a postura desarmada, pois ela transforma as relações pessoais e de trabalho em convivência harmônica. A harmonia produz cumplicidade! Crie o sistema de associação familiar, convidando a família do colaborador para conhecer a empresa e as tarefas desempenhadas.Esta atitude resulta no apoio e maior compreensão. Justificam a ausência diária e ensinam aos filhos a importância do trabalho! E finalmente, entenda que nada é mais importante do que adotarmos uma postura de aprendiz. O tempo pode ser o nosso mestre! Ele entende muito sobre estratégias de motivação. Como apaixonar uma equipe? Por Daniel Andrino Arias: A cada principio de ano nós marcamos novos propósitos. Definimos novos objetivos de desenvolvimento e tratamos de por em pratica ao menos às duas primeiras horas. No meu caso, quero ajudar a minha equipe a desfrutar com o trabalho tanto como que eu faço. Lembro de antigos chefes nessas macro-reuniões de fim de ano onde te anunciam o quão maravilhosa é a empresa, enquanto lá no final da reunião alguns murmuram sobre despedir ou congelar o salário dos empregados. Também aquela empresa americana em que um super computador te fazia jogos de magia ao mesmo tempo que te contava a importância do Marketing e a todos os companheiros comentando como utilizar esse truque diante de um cliente que quer devolver um produto. Um famoso alpinista nos explicou como um membro de sua equipe rompeu as duas pernas e a bacia e meses depois escalou uma das montanhas mais difíceis do mundo. Estupenda conferencia multimídia oferecia antes de que o presidente nos detalhasse os objetivos do ano. Ainda me pergunta se aqueles tinham algo a ver com as montanhas a se escalar ou com a queda do alpinista. Enfim, aquilo não me pareceu o mais motivador. Assim que eu tenho planejado s melhor forma de motivar minha equipe. Desde já conheço a teoria dos fatores motivacionais de Herzberg, porem acho melhor a pirâmide de necessidades de Abraham Maslow. A teoria de Maslow mostra que as necessidades do ser humano se agrupam em diferentes níveis. O primeiro nível é o que se denomina necessidades fisiológicas. Nele se encontra necessidade de abrigo, alimento, etc. no segundo nível se encontraria as necessidades relacionadas com a segurança como saúde e abrigo. O terceiro nível está composto por necessidades de relação com os demais tais como ter amigos ou gente com quem conversar. O quarto nível é baseado no reconhecimento pessoal como o prestigio. Por ultimo, o quinto nível que formam as necessidades relacionadas com a auto-realização, com se sentir competente e realizado na vida. Maslow afirma que toda pessoa está obrigada a seguir essa escala de satisfação de necessidade, forma que só quando se tem satisfeito as do primeiro nível, é que se sente vontade de satisfazer a do segundo. Neste sentido, certamente a maioria das pessoas que trabalham hoje em dia, tem problemas de motivação pois talvez tenhamos perdido de vista esta teoria. É evidente que estas pessoas não tem sentido ao largo de sua vida a carência das necessidades do primeiro e segundo nível. Por isso o salário é um fator que é capaz de motivar pouco, e é muito fácil que se converta em um desmotivador. O terceiro nível é um elemento muito complexo para trabalhar nas organizações já que as relações sociais são uma particularidade própria do individuo e tratar de gestioná-las resulta mais que difícil. Fomentar o esporte, reuniões de equipe, cursos, jornadas de interação, etc., são armas úteis porem sua efetividade é irregular. No quarto nível temos as necessidades de reconhecimento. Estas necessidades foram muito utilizadas na década de oitenta com a aparição dos “yuppies” em que as possessões materiais eram a base da motivação. Então, os salários foram uma forma muito utilizada. Posteriormente o reconhecimento passou a se associar aos mestres e isto se ploriferou até se esgotar como fonte de motivação. “Que uma pessoa desfrute de seu trabalho se converteu em uma grande utopia dos Recursos Humanos” Por último, o quinto nível ainda é mais complexo já que nem todo mundo pode ter as mesmas funções como tampouco nem todos os empregados gostam das mesmas tarefas. Portanto, que uma pessoa desfrute de seu trabalho se converteu numa grande utopia dos recursos humanos. Por isso tem surgido entre outras praticas de equilíbrio entre a vida laboral e familiar com o objetivo de que as pessoas realmente possam desenvolver ambas. Não obstante, tenho pensado que esta teoria não é a única solução possível. Me lembro no momento mais motivante em minha vida, nesse momento eu era capaz de qualquer coisa, e sem dúvida foi a época em que conheci minha mulher. Naqueles momentos, o primeiro nível de necessidades, as fisiológicas, passaram a um segundo plano, pois se deixa de comer e inclusive de dormir. O segundo nível, as necessidades de segurança, se vão pois se é capaz de escalar uma fachada para ver sua princesa prometida. O terceiro, da relação social, fica restrito a essa pessoa e os amigos são eliminados da equação. O quinto nível, de reconhecimento, é enterrado em toneladas de idiotices que uma pessoa realiza sem se dar conta do ridículo que está fazendo. O quarto nível, de auto-realização, desaparece e pouco ou nada importa o que um faz, pois o mundo se reduz ao que ela diga ou faça. Enfim, meu objetivo é que tanto minha equipe quanto eu, consigamos nos apaixonar por nosso trabalho. Isto tenho que reconhecer que não é tarefa fácil já que como não somos Brad Pitt se faz começar do zero nessa arte. Liderança e motivação: 7 dicas sobre como NÃO motivar uma equipe Gerenciamento de projetos e pessoas: como liderar uma equipe, fazendo tudo ao contrário Vamos às dicas ao contrário que constam no texto, e mais uma ou duas dicas extras. No final, o convite para que você acrescente suas próprias sugestões. 01 – Guarde tudo para si: Todo mundo quer roubar suas idéias. Não compartilhe nada. Se for fazer uma apresentação em grupo, diga aos seus companheiros de equipe que a sua parte será uma surpresa, ou que não ficou pronta a tempo de ser discutida com eles antes da apresentação definitiva. 02 – Não se dê ao trabalho de perguntar a seus colegas sobre as tarefas deles: afinal, eles estarão fazendo o mesmo que você, guardando tudo para si, e mantendo em segredo tudo o que fazem. Ademais, por que se preocupar? A continuidade e coordenação das atividades não é responsabilidade só sua… Se algum membro da equipe comunica que precisará de um determinado recurso, não a leve a sério. Se ele estiver *mesmo* precisando, vai atrás sozinho, ou vai brigar por ele. 03 – Certifique-se de que não haverá incentivos: Especialmente recompensas, presentes e encontros. Isto amolece o grupo. 04 – Não tome qualquer atitude: sempre existe chance de que seus colegas são os que estão de fato fazendo as contribuições que agregam valor. Concentre-se em brilhar mais do que eles, preparando apresentações no Powerpoint usando todas as palavras da moda. 05 – Não respeite a agenda alheia: Mostre que é você quem manda. Atrase o horário de início de várias reuniões, marque-as e adie-as com pouquíssima antecedência, e tome decisões cruciais em reuniões que não tenham sido agendadas previamente, e na ausência das pessoas realmente interessadas. 06 – Sempre considere que todos estão integralmente alocados ao projeto: aloque as pessoas aos cronogramas como se elas não estivessem envolvidas com nenhum outro projeto ou operação. Se você controla mais do que um cronograma, aloque as mesmas pessoas a todos eles, considerando a mesma premissa. 07 – Nunca esclareça totalmente os objetivos: definir os objetivos antes de ter o trabalho encerrado é dar aos inimigos uma oportunidade de avaliá-lo objetivamente, ou até mesmo de considerá-lo ineficaz! Além disso, expor o objetivo pode vir a dificultar na hora de decidir livremente os rumos dos projetos, ou de usá-los em prol de seus próprios objetivos pessoais ao longo de seu ciclo de vida. Sua vez: que dica você daria a quem quer destruir a efetividade das equipes de trabalho que comanda? Fontes: efetividade.net, rrhhmagazine.com, administradores.com.br VN:F [1.9.20_1166] Fonte: Como motivar uma equipe? Liderança e motivação - 7 dicas